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                Título                        
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                        BS_1900_09
                                            
        
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                Descripción                        
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                        Boletín Salesiano. Septiembre 1900
                                            
        
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                extracted text                        
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                        ■y?=
 
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 S U MA R I O
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 E l. JUBltBO
 
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 I-A B CUATKO B .W IL IC .^ S J U H I L A U lU '.................................................
 
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 C u ó N ici UKL AÑO S a n t o .....................................................
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 Dü xuESTRAfi uittlo.N'iui. Colowfcía. Aljío aobro I^ z u r o t o s ......................................................................................•
 G uacias dk uau ía A u x iu a ü o u a ......................................... » "4f.
 >'L'KSTUA COimiÜlTOXUUXCIA. — Kupttlln. SlllTÍá (Ultr-
 
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 I C I K U A D I S ................................................................... > 2 5 3
 
 B l I l L I O t i K A t 'i A ...............................................................................................>' 25H
 UUAUAUCOi — Kl Sauto Nifiu >1n P ille a - Kninii. IIkniHcu
 
 rio San P a b lo - Ituiiia. Iiitiirii» 'I - In UiiHiiim iIo S mti
 P ab lo — L itu a (P e rú ). T a lli'r <1u /.n[mU‘i i a ckl ('ule;;!»
 S alesiano — B a n d a do m úsica.
 FOLLUlUf. D o n Bosco Nlfio.
 O 1ÍUA.S S a i . k> i a n a s
 S arna (B .'rielonal, Argonlina, Ohil*.
 P eni, BoUxa. Uiuguay. Colombia, Paraguaj.
 a.«^two. S. Salvador.
 
 - ■^.
 
 I C/tTERATOLLE
 
 DA MIH! ANIMAS.
 BOOSO)
 
 LA
 
 V A T IC A N A
 
 Con motivo dol A ño Sanio se lia difimdido de un modo extraordinario entre las familiu8 cristinnaB este olijeto que encierra en sí todo un programa y constituyo una preciosa
 novedad en el campo católico. Muy pocos ignoran hoy en Ita lia lo que es “ L a V a tic a n a .- '
 En un magnífico i’o lo > |* d e s p e rta < lo r de salón, elegante, fuerte, vistoso, que á más de
 ser un reloj perfecciomidísimo y garantizado, es nn sonoro y electrizante despertador, que
 apenas moaitado, ó ti la hora que se quiera, toca la m a r c l i a <lel P a p a . Es, pues, como
 se vó, u na verdadera novedad.
 H asta aquí, teníamos despertadores que tocaban la Marsellesa, el himno de Garibaldi lí
 otras cosas por el estilo; poro ninguno, quo sepamos, tocaba la m archa del Papa, que debe
 ser para todo buen católico, símbolo de su fé, síntesis do sus aspiraciones político-sociales.
 Cuando por la m aúaua cubro el sol con sus arreboles el firmamento, al salir radiante
 por el oriento, en vez de despertarnos al estrépito y ruido ensordecedor y fijatidioso que
 producen la m ayor jiarto do loa despertadores ¿no es más poético y más cristiano desasimos
 do los brazos do l^Iorfeo á los diilcísinios y entusiastas acordes d é la m archa dcl Papa, de
 bida al genio iiicompiirable de líossini? Esos acordes, esas divinas armonías nos recordarán
 cual 03 nuestra d ivisa y nuestra Misión en la tierra, á saber, católicos am antes de la pati-ia
 y obedientes m que ad cf/usionem savguhm á la palabra de Dios.
 Plisan y a de 5.000 los despertadores
 V a t i c a n a ” , que en los pocos meses que lleva
 mos dcl A ño Santo se lian vendido á Obispos, Monasterios, Sociedadés Católicas y particu
 lares. Con ol fin de ponerlo al alcance de todas las fortunas, para que no falte “ L a V a t i 
 c a n a ” en ninguna fam ilia católica, se h a rebajado su precio. Así, pues, en vez de 30 ptas.
 que costaba hasta ahora el despertador “ L a V a t i c a n a ” se venderá en adelante á solo
 2 5 i>tnM. f r a n c o d e p o r t e s .
 El despertador “ L a V a t i c a n a ” está g a r a n t l z a i l o , por lo que, en caso de que alguno
 resultara defectuoso, puede devolverse y cam biarse por otro.
 D irección: A dministración del “ B ollettino dei P arroci” — Milano (Italia).
 
 DON BOSCO N I N O
 Ensayo melodramático, en dos actos. Música del Mtro. Atilio Garlasclii,
 sacerdote salesiano, y letra de Teófilo Romano. — Traducción española
 de la Srta. D .‘‘ M agdalena S. Euentes Soto.
 ACTO I.
 
 P artitura para Canto y Piano, lujosa edición. —
 E l testo en espaRol se mandará á cuantos lo
 p i d a n ............................................... 12'00 ptas.
 P artes para solo el canto, cada una 1^00
 
 »
 
 FRANCO DE PORTES.
 
 IIiRECcioN: Librería Salesiana de S. Juan Evan
 gelista, Via Madama Cristina, 1, Turin.
 
 ACTO II.
 
 Es( ENA 1.* - El primer
 dolor; imivorsariode la
 muerto do su padro.
 Escena 2 > - El amigui-
 
 E scena 1.® • El libro de
 niisn.
 E scena 2.* - Apostolado
 entro los compañeros.
 ¡Escena 3." • Rcpiension
 to.
 E scena S.* - Caridad con al cmbriftaTido.
 ¡Escena 4.* • Supersti
 tos pobr< s.
 Escena 4.* pillet-s. I clon dcsTaiiocida.
 Escena &.* ■ Obediencia E scena ú.* • Desafio á
 ¡ los saUimb.mquis.
 ú la m idrc.
 Escena C.* - El perdón Escena f>.* - OtH.'dicncia
 de las ofensas.
 y prontitud.
 E scena 7.“ - Arrepenti E scena 7.* - Himno do
 admiración.
 miento do los pilletos.
 E scena 8.* • El Ato Ma E scena 8,‘-E1 soiuinarío.
 ría.
 Escena ULTIMA. - Justas
 Escena 9.* • La bandera prOTlSlODOS.
 
 do D. Bosco.
 
 CCADBO FINAL.
 
 Cada esceca recuerda una anécdota his
 tórica de la nifiez de D. Bosco.
 
 CottolEngo, 32
 
 @
 
 fiE D A C C iO N
 
 y
 
 III.
 P n rv iL E G io s DEL J u b il e o (•).
 ^lENDO el objeto d e l J u b ile o
 plenísim a
 re m isió n d e l a p e n a te m p o ril d e b id a
 á la s c u lp a s y a p e rd o n a d a s , p a r a fac ilita r l a a d q u isic ió n d e t a n a m p lia
 in d u lg e n c ia , suele la S a n ta I g le s ia co n 
 ceder e x tra o rd in a rio s p riv ile g io s y fa c u lta d e s:
 «) á los fieles e n o rd e n á e le g ir c o n feso rj y
 á los v>onfeaore8: b) p a r a c o n m u ta r la s o b ra s
 p re sc rita s; c) p a r a c o n m u ta r v o to s ; d) p a ra
 absolver d e lo s casos y d e la s c e n su ra s r e 
 servadas; e) p a r a d is p e n s a r e n la s irre g u la 
 ridades, y / ) p a r a p ro rro g a r e l tie m p o d el
 Jubileo. E x p lic a re m o s to d a s e sta s fa c u lta d e s
 ¿ teu o r d e la s B u la s d e B en ed icto X I V y
 V.
 
 Jubileo. Inatruccioues y prácticas para
 por el E. P. Mariano Fernacidez, franciscano.
 Lib. y Tip. Católica, Pino, 5, Barcelona. —1 ptaa.
 Túst. y 1’50 ene.
 
 A d m in is t r a c ió n
 
 p o sterio res d ecisio n es d e la S a n ta Sede. P e ro
 p a ra el re c to uso d e estos p riv ileg io s, a n te s
 d e e n tr a r en la e x p licació n esp ecial d e cad a
 u n o d e ellos, creem os co n v e n ie n te e sta b le c e r
 la s sig u ie n te s:
 B > eglas G e n e r a l e s . — a) Solo una vez en
 cada Jubileo se puede hacer uso de ellos (1), ex 
 cep to la co n m u tació n d e la s o b ras p re sc rita s,
 q u e s e p u ed e h a c e r c u a n ta s veces se desee
 g a n a r la in d u lg e n c ia d e aq u el, si h a y cau sa
 ra c io n a l p a ra ello. P o r c o n sig u ien te, e l q u e
 e n v ir tu d d e esto s p riv ile g io s h a y a sid o ab su e lto u n a vez d e p ecados re se rv a d o s ó d e
 c e n su ra s d u ra n te e l Ju b ile o , n o p u ed e se r
 a b su elto s e g u n d a vez si tie n e la d e sg ra c ia
 d e re c a e r (2). P e ro s i al co n fesarse p a r a lu c ra r
 e l J u b ile o no es reo d e x>ecado alg u n o , puedo
 s e r a b su e lto d u ra n te e l tiem p o d e l Ju b ile o ,
 s i re p ite to d a s la s d em ás o b ra s p re s c rita s (3).
 b) S o lam en te p u e d e n d is fru ta r de esto s p ri
 v ile g io s los q u e sinceramente deseen practicar
 prescritas
 p a ra ganar el■ Jubileo
 (4);
 'las obras
 '
 "
 ~ ilil
 (1) Bened. XIV, Bul. Inter prateritoe.
 (2) S. Pffinit. Decret. 1. Jim. 186®.
 (3) S. Pffinit. Decret. 1873.
 (4) Bened. XIV, Bnl. Inter prceteritos, et S. Peenit.
 plnriea. — S. AIpL. 1. VI, n. 536.
 
 — 332 —
 p o r lo ta n to , n o v a le n a l q u e se confiesa s a  m u ta r el confesor e n to d o ó en p a rte , según
 sea m ay o r ó m en o r la c a u s a , p ero siem pre
 c rile g a m e n te (5); p ero s í probabUmente a l q u e
 sin culpa h a c e confesión n u la (6); lo m ism o e n o tra s o b ra s ‘n ioralmente equivalentes á las
 q u e a l q u e se confiese con verdadera intención c o n m u tad as, y no obligatorias p o r alg ú n otro
 d e p o n e r lo s m edios p a r a g a n a r e l Ju b ile o , títu lo (15), á no s e r q u e e l m ism o P a p a haya
 p re sc rito p a ra lu c ra r e l J u b ile o a lg u n a obra
 a u n q u e d e sp u é s n o lo s p o n g a e n p rá c tic a ,
 p o rq u e a u n e n e ste caso q u e d a ría v e rd a d e ra  p o r o tr a ra z ó n o b lig a to ria , p u es en este caso
 ta m b ié n se p o d ría c o n m u ta r e n o tra obliga
 m ente a b su e lto d o lo s caso s re s e rv a d o s y
 cen su ras, y d isp en sad o d e lo s v o to s ó ir re g u  to r ia (16). — S e p u ed e u s a r d e l a conm uta
 la rid a d e s, e tc . (7). — íj) Solo se p u e d e h a c e r c ió n , p e rse v e ra n d o la c a n sa le g ítim a , tantas
 v eces c u a n ta s e l p e n ite n te q u ie ra lu c ra r el
 uso do esto s p riv ile g io s d u r a n te e l tiem p o
 Ju b ile o (17). — L a s a g ra d a Comunión solo se
 d el Ju b ile o , s a lv a s la s a m p lia c io n e s q u e abajo
 in d ic a re m o s. — d) D u ra n te el J u b ile o extrae p u e d e c o n m u ta r eu fa v o r d e los n iñ o s que
 a ú n no la h a y a n recib id o p o r p rim e ra vez (18),
 ordinario universal se p u ed e h a c e r u so d e estos
 p riv ile g io s e n todo el m u n d o ; d u r a n te e l ro- y p ro b a b le m e n te ta m b ié n en fa v o r d e los pre
 sos , enferm os y d em ás físic a m e n te impedidos.
 mano, solo en lio rn a ; d u r a n te el compostelano,
 R esum iendo lo d ich o , podem os colegir que,
 so lam en te e n S a n tia g o d e G a lic ia , y d u ra n te
 de v ia o rd in a ria , solo se p u ed en co n m u tar la
 el e x tra o rd in a rio p a rticular, e n el lu g a r en
 lim o sn a, el a y u n o y la v is ita de iglesias,
 d o n d e se p u e d a lu c ra r.
 E le cc ió n de C onfesor. — T o d o s lo s fieles, p e ro no la s p reces cu a n d o d e e lla so n sepivra b le s (19).
 de c u a lq u ie r co n d ició n y e sta d o q u e sean ,
 p u e d e n e le g ir el C onfesor q u e le s a g ra d a re
 C o n m u tac ió n d e votos. — S e g ú n S an A l
 p a ra q u e les a p liq u e la s a b so lu c io n e s y p r i  fonso (20), se p u e d e h a c e r e s ta conm utación
 v ileg io s q u e se conced en d u r a n te el Ju b ile o ,
 s in causa alguna especial, b a s ta n d o la cau.sa
 con ta l q u e a q u e l e sté a p ro b ad o p o r e l O rd i co m ú n q u e m ueve a l Sum o P o n tífice á con
 n a rio p a r a o ir confesiones (8). — E s ta facul ced er e l Ju b ile o , uno de cu y o s efectos acce
 ta d a lc a n z a ta m b ié n á lo s lie g u la re s , q u ien es
 so rios es e sta g ra c ia d e p o d er o b te n e r dicha
 e n esto caso p u e d e n co n fe sa rse con c u a lq u ie r
 con m u tació n . !No se p u ed e d e c ir lo mismo de
 S a c e rd o te u ])ro b a d o , se a s e c u la r ó re g u la r
 la s o b ras p rescritas, p o rq u e é sta s no son
 do d is tin ta O r d e n , s in n e c e sid a d d e p e d ir
 efecto d e l Ju b ile o , sin o co n d ició n necesaria
 lic e n c ia á su s S u p e rio re s (9). S i el elegido
 p a ra g a n a r lo , p o r lo q u e -s in c a u sa ju s ta no
 p erte n e c e á la p ro p ia O rd en , b a s ta q u e esté
 86 p u e d e n o m itir n i co n m u tar. N in g ú n voto
 a p ro b a d o p o r e l re sp e c tiv o S u p e rio r re g u la r
 solem ne se p u ed e c o n m u ta r, n i los simples
 p a r a o ir la s confesiones d e lo s R e lig io so s (10).
 em itid o s eii a lg ú n I n s titu to relig io so apro
 — L a s M onjas d e b e n e sco g er u n o d e los
 bado, n i el d e c a stid a d p e rp e tu a , n i el de
 a p ro b a d o s e n g e n e ra l p a r a R elig io sas, seg ú n
 e n tr a r eu R elig ió n , n i los q u e lle v a n aneja
 lo h a n d e c la ra d o P ío I X y L eón X I I I en
 a lg u n a ob lig ació n eu fav o r d e tercero, si ha
 v a ria s d e la s B u la s p ro m u lg a to ria s d e los
 sid o a c e p ta d a , á no se r q u e é ste consienta,
 J u b ile o s (11). — E l C onfesor a sí elig id o pued e
 n i los p en ales q u e tie n e n p o r objeto retraer
 c o n m u ta r la s o b ra s p re s c rita s p a ra lu c ra r el d e l pecado, á m enos q u e se co n m u ten en otras
 J u b ile o , y c ie rto s v o to s , a b so lv e r d e casos
 o b ras ig u a lm e n te eficaces p a ra c o n seg u ir este
 re se rv a d o s, c e n su ra s, etc.
 efecto (21). — P e ro se p u e d e n c o n m u ta r todos
 C o u m u taclo n de o b ra s. — Solo en el los dem ás v o to s, a u n los hech o s con jura
 tr ib u n a l d e la P e n ite n c ia p u e d o e l C onfesor
 m ento (22); e l d e no p e d ir d is p e n s a ó con
 co n m u ti\r la s o b ra s p re s c rita s p a ra g a n a r el m u ta c ió n (23), loa d e c a s tid a d y R eligión
 J u b ile o (12); p o r c o n sig u ie n te , n u n c a p u ede
 cu an d o tie n e n c a rá c te r d e p en ales (24), ó han
 c o n m u ta r la Confesión (13), la cu al, p o r o tra
 sid o e m itid o s p o r m iedo, a u n q u e sea leve,
 p arto , fu e ra d e la d ific u lta d q u e su e le te n e r con ta l q u e h a y a sid o in ju sto y cau sado con
 piu’a todos, n u n c a os m o ralm o n to im p o sib le;
 objeto d e q u e se em itiesen (25), ó hechos p o r
 p o rq u e h a y q u e te u e r p re se n te q u e el C on los im p ú b e re s; el d e re c ib ir ó rd en es sagra
 fesor no p u e d e h a c e r e s ta s c o n m u ta c io n e s á d a s (26); el d e no c o n tra e r m a trim o n io (27)^
 c a p ric h o y con to d a cla se d e p e rso n as, sin o
 y el d e c a s tid a d te m p o ra l (28).
 solo con la s q u e te n g a n im i>edim ento le g ítim o
 y c a u s a just;>. q u e le s im p id a n p r a c tic a r las
 (15) Ib.
 !16) Fertari8, V. Jubilceum, a. 3. a. 53.
 o b ra s prescribvs (14); la s c u ales p u e d e con17) Decr. 18 Mart. 1886. — 30 Jan. 1886.
 (5) S. Alph. 1. V I, u. 537.
 (6) S. Alnh., Ibi et alii.
 (7) BotiíKi. X IV , Bul. Conrocatit
 — Monsano, n. 561.
 (8) Beued. X IV , Bul. Inter prateritoe.
 (9) Id.
 (10) S. PcDuit. 30 Jan. 1886,
 (11) Mousauo, u. 624.
 (12) S. Pcpuit. 30 Jan. 1886.
 (13) Beued. X IV , Bul. Inter prateritoe.
 
 18) Bened. XIV, Bal. Cbnrocaíi*.
 
 profíeriíoí.
 
 119) Id. Bul. Inter prateritoe. — Benedictue Deue
 20) L. VI, n. 637.
 
 (li) Ib.
 
 2i)
 22)
 23)
 24)
 25)
 
 Bened. XIV, Bul. Conroca(í«.
 Ferrarla, V. Jubilaam, a. 2. n. 35.
 Ib., n. 39.
 Ib., n. 40.
 Ib., n. 44.
 
 — 233 Solo d e n tro d e l t r ib u n a l do la P e n ite n c ia
 se puede h a c e r e s ta c o n m u ta c ió n (29), y se
 han de c o n m u ta r e n o b ra s poco m ás 6 m enos
 equivalentes^ s i b ie n n o se e x ig e u n a ig u a l
 dad m a te m á tic a (30). — L os v o to s co n m u ta-
 
 e n tre o tra s cosas, q u e a l re c ib irla el p e n ite n te
 te n g a sin c e ra v o lu n ta d d e p o n er los m ed io s
 p a ra g a n a r el J u b ile o , p o rq u e « como to d a s
 la s fa c u lta d e s q u e se conceden se o rd e n a n 6
 l a co n secu ció n d e l Ju b ile o , d e l a q u e son
 com o p re p a ra c ió n , c la ro e s tá q u e solo so
 p u e d e n u s a r con q u ie n e stá d isp u e sto á lu 
 c ra rlo y te n g a v e rd a d e ro propósitt) d e p ra c 
 tic a r la s o b ra s p re sc rita s (32) j » lo c u a l h a y
 q u e te n e r ta m b ié n p re se n te p a ra la ab so lu 
 ció n do c e n su ra s y cjisos reserv ad o s, d e (pie
 á c o n tin u a c ió n h ab larem o s.
 
 A bsolución d e re s e rv a d o s y de ceusu-
 
 \
 
 £1 Santo Niño de Praga.
 JSteuUura d i íai E teutlat Saluianai di SarriáSarettona.
 
 dos legítim am ente d u ra n te el Jubileo, no re
 viven, au u q u e p o r alg u n a circunstancia im 
 prevista no se pongan después las condiciones
 para lu crarlo (31)j pero p a ra que la conm u
 tación sea legítim a y v á lid a , se requiere,
 (29) Bened. XIV, Bul. Convocatit.
 gO) S. Alph. 1. Iir, n. 247.
 wl) Ferraris; V. Jubilaum. a. 2. n. 50.
 
 — « E n tr e *las facu ltad es q u e so co n 
 ced en con ocasión d e l Ju b ile o , se e n c u e n tra
 la de q u e el co n feso r p u e d a ab so lv er, solo eu
 e l foro d e la coiicioucia, d e la excom unión,
 su sp en sió n y d em ás c e n su ra s ec le siá stic as
 fu lm in ad as ab homine ó <i ju r e p o r c u a lq u ie r
 cau sa, a u u d e la s re se rv a d a s á los O rd in a rio s
 d e los lu g a re s y á la S ede A p o stó lica spieciali
 modo, y ta m b ié n d e a q u e lla s c u y a ab so lu ció n
 n o 86 re p u ta ría o to rg a d a eu concesiones am 
 p lísim a s; lo m ism o q u e d e todos los p ecados
 y excesos, p o r g ra v e s y enorm es q u e sean,
 a u n q u e e stén re se rv a d o s á los O rd in a rio s, a l
 E o m an o P o n tífice ó á l a S ede A p o stó lic a (33). >
 S e e x c e p tú a la h ere jía e x te rn a (34), á no se r
 q u e esp ecialm en te se fa c u lte p a ra su ab so lu 
 ció n , y to d o s lo s pecados y c e n su ra s m encio
 n a d o s e n l a B u la d e B en e d ic to X I V Sa<yror
 m entum FtenitenticD (3o). — Tam poco p u ed en
 se r ab su elto a lo s excom ulgados, su sp ensos,
 e tc ., no^ninalmente p o r la S a n ta S ede ó por
 c u a lq u ie r P re la d o ó J u e z ecle siá stic o , n i los
 q u e públicam ente h a y a n sido d en u n c ia d o s ó
 d e c larad o s com o in c u rso s en cen su ras, á no
 s e r q u e d u ra n te el tiem p o d e l J u b ile o d e n
 n e c e sa ria satisfacció n y se a v e n g a n con la s
 p a rte s á q u ie n e s in te re s a re (30). — S olam eu to
 u n a vez e u fa v o r d e c a d a fiel, y d e n tro d e l
 a c to d e la C onfesión sa c ra m e n tal, so p u ed o
 u s a r d e e s ta fa c u lta d (37). — S i u n o ¡il con
 fesarse p a ra g a n a r el J u b ile o se o lv id a d e
 m a n ife sta r los p ecados re se rv a d o s ó á lo s
 c u a les v a a n e ja c e n su ra , p u ede se r a b su e lto
 d o u n a y o tro s p o r c u a lq u ie r C onfesor ap ro 
 b ad o, a u n d e sp u é s d e te rm in a d o el tiem p o
 d e l Ju b ile o , lo m ism o q u e lo p o d ría sor d u 
 r a n te éste (38). J jO mismo, se h a d e d e c ir d e l
 q u e p o r ju s ta c a u sa h a y a calla d o lo s p ecados
 re se rv a d o s ó c e n su ra d o s (39). — « T odos coiivion e n en q u e si uno em pieza la C o n fesió n d u ra n te
 e l J n b ile o y la te r m in a p a sa d o el tiem p o do
 
 (32) S. Alph. 1. VI, n. 536. — Beued. XIV, Bal,
 
 Inter prceteritos. — S. Pcenit. Deeret. 1. Jun. 1869;
 
 15 Jau. 1886 apnd Honsano, u. 550.
 (33) P. Monsano, n. 542.
 (34) 8. AJph. n. 636 ex Bened. XIV.
 (35) Benea. XIV, Bal. Convocatii.
 (36) P. MooBano, n. 543.
 (37) Bened. XIV, Bol. Contooaiis. — 8. Pcenit. 25
 Jan. 1875.
 (38) 8. Alpb.. n. 537.
 (39) Ib.
 
 f
 
 mf
 -
 
 234 —
 
 éste, pueile s e r a b su e lto d e to d o s lo s p ecados
 re se rv a d o s, y p ro b a b le m e n te , se g ú n S án chez,
 V iv a , B ossio y la se n te n c ia com ún, pued e
 ta m b ié n s e r a b su e lto d e io s q u e h a y a come-
 
 ieo, la s cuales, se g ú n d e c la ra ció n d e la Sagrada
 C ongregación d e In d u lg e n c ia s (45), están aún
 v ig e n te s y se h a n d e o b se rv a r, a sí en el Ju 
 bileo ordinario como e n e l extraordinario, en
 lo q u e n o se opo n g an á la
 B u la d e p ro m u lg ació n , cree
 m os q u e v a le n ta m b ié n para
 este A ñ o Santo d e 1900.
 p o r m ás q u e n u e stro Santí
 sim o P a d r e L eó n X I I I no
 la s m en cio n e expresam ente
 en la B u la P ro^erante ad exituni.PeTO h a y q u e te n e r pre
 se n te q u e la s facu ltad es que
 d u ra n te e l A ñ o Santo se snele n co n ced er e n B om a son
 m ás ó m onos am p lias, según
 la d iv e rs id a d d e Confeso
 re s ; p o rq u e u n o s so n Peni
 te n c ia rio s o rd in a rio s ó ex
 tra o rd in a rio s ; o tro s son dep u ta d o s p o r el em inentísim o
 se ñ o r C a rd o n a l V icario , etc.
 (45) Deeret. 15 Mart. 1852.
 
 BOAfAi — BaBÍlica de S. Pablo.
 tid o d esp u és de te rm in a d o el tie m p o d e l J u 
 bileo (40). » E s p ro b a b le q u e el q u e d u ra n te
 e l J u b ile o h a c e la C onfesiou inculpablemente
 n u la , p o r f a lta n o a d v e r tid a d e d o lo r ó de
 p r o p ó s ito , q u e d a a b su e lto d e lo s re se rv a 
 d o s (41); p ero n o e l q u e h a c e la confesión
 n u la culpablemente (42).
 
 LAS CUATRO BASILICAS JUBILARES
 II.
 
 B a s ílic a d e S a n P ablo.
 G r a c ia s á la m un ificen cia de los Sumos
 P o n tífic e s, á lzase á un o s dos k iló m e tro s d»
 
 D isp e n sa d e la s iíre g H ’
 la rid a d e s . — S e su e le con
 c e d e r á lo s C o nfesores la
 fa c u lta d d e d is p e n s a r so b re
 la ir r e g u la r id a d o c u lta in 
 c u rrid a p o r v io la c ió n d e a l
 g u n a c e n su ra e n e l ejercicio
 d e la s s a g ra d a s ó rd e n e s (43).
 
 P r ó r r o g a d el Ju b ile o .
 — A u n q u e n o siem p re, m u 
 c h a s v eces se con ced e ta m 
 b ié n á lo s C o n fesores la fa
 c u lta d d e p ro rro g a r e l J u 
 b ile o e n fa v o r d e lo s q u e
 p o r le g ítim o im p e d im e n to n o
 h a n p o d id o lu c rm lo d u r a n te
 e l tie m p o h á b il p a r a ello .
 P e ro e s ta fa c u lta d n o se con
 c e d e e n el J u b ile o ordinaiio
 6 A ñ o Santo (44).
 N o ta a c la r a to r ia . — Co
 R om a ,. — Interior de la Basílica de S. Pablo.'
 m o la.s re fe rid a s fa c u lta d e s
 e s tá n b a s a d a s en la s d iv erBUS B u la s d e B en ed icto X I V re fe re n te s a l J u b i- B om a, y so b re e l p rim e r sep u lcro d el A póstol
 d e la s g e n te s, u n te m p lo q u e en su n tu o sid a d y
 m a g n ific e n c ia sólo cede a l d e S an P e d ro . De
 (40) S. Alpb. n. 637.
 (41) Ferruria, V. Jitbib a. 2. n. 28; acuque á S. Al c a p ita d o S an P a b lo á u n o s cinco kilóm etroi
 fonso lo {laroce miís probable la seuteuoia coutroiia.
 d e la C iu d ad E te rn a , en d o n d e hoy se halla
 (42) 8. Alpb. loe. cit.
 la ig le s ia délle tre Fontane, lla m a d a así por
 (43) P . Mousauo, u . 556. — S. A lpb, 1. o.
 les tr e s fu e n te s q u e e n c ie rra e n s u recintoi
 (44) F. Mousauo^ u. 557.
 
 — 235 —
 que m ilag ro sa m e n te b ro ta ro n cu a n d o se p a ra d a
 del cuerpo l a c a b e z a d e l S a n to , re c o rrió iin a
 respetable d is ta n c ia to c a n d o tr e s v eces en
 tie rra , fuó se p u lta d o á d ilig e n c ia s d e S a n ta
 Luciua en su s p o sesio n es p ró x im a s a l T íb e r.
 Lo m ism o q u e e n h o n o r de S a n P e d ro , h izo
 tam bién S a n A n a c le to fa b r ic a r u n a memoria
 ó m ausoleo so b re lo s re s to s v e n e ra n d o s de
 San P ab lo , q u e d e sd e en to n c e s co m en zaro n
 á SCT h o n ra d o s p o r lo s fieles e n a q u e l p e 
 queño tem plo, s u s titu id o e n tiem p o d e C ons
 tantino y á e x p e n sa s su y a s p o r o tro d e m a
 yores dim ensiones, a u n q u e n o ta n su n tu o so
 como el d e S a n P e d ro . E m p e ro c a s i ig u a ló
 á éste el q u e m ás fcirde fa b ric a ro n lo s em p e
 radores T eodosio y H o n o rio , lo s c u ales no
 perdonaron m ed io n i esc a se a ro n d in e ro , á. fin
 de q u e el A p ó sto l d e la s g e n te s tu v ie s e u n
 templo p ro p o rc io n a d o á su s in s ig n e s m érito s.
 P o r m u c h a s v ic is itu d e s h u b o d e p a s a r estaBasílica, a d v e rs a s u n a s y o tr a s p ró sp eras,
 
 h a b ie n d o sido en d is tin ta s épocas v íc tim a do
 la s in u n d acio n es, d e los terrem otos, d e l rayo,
 d e la ra p a c id a d sarra c é n ica , y, fim üm euto,
 d el fuego, q u e en- 1823 con ta n ta v o ra c id a d
 se ap oderó d e e l l a , q u e d e stru y ó cuantjis
 p re c io sid a d e s m a te ria le s y a rtís tic a s e n c e rra 
 b a, resp etan d o so la m e n te , com o }K>r m ilagn),
 lo s a lta re s m ay o r, del S an tísim o S acram en to
 y d e l Crucifijo, la ConfoHíoth con el cuerpo
 d e l A p ó sto l y la s o tra s sa n ta s re liq u ia s, con
 a lg u n o s re tra to s do los P a p a s, d e los 253
 q u e los Sum os P ontífices S an León, B ene
 d ic to I V y P ío V i l h a b ía n liecho colocar
 so b re la c o rn isa d e l g ra n d io so tem plo, á la
 m a n e ra q u e hoy se v e n en la a c tu a l basílica,
 c u y a co n stru cció n se onipozo p o r León X I I
 e n 182.^, y c o u tin iu u ia por su s sucesores G re
 g o rio X V I y Pío IX , e s ta b a y a te rm in a d a
 e u 185-i, g ra c ia s á la gcjiero sid ad d e los m en 
 cio n ados P ontífices, d e to d o el m undo cató
 lico, d el v irre y do E g ip to , q u e 're g a ló la s so-
 
 — 16 —
 por tu esfuerzo deponen
 su altiva vanidad.
 Serás de nuestro pueblo
 la gloria y el honor:
 mafiaua entonaremos
 un himno á tu valor.
 
 DON BOSCO NIÑO
 
 Escena V IH .
 Vuelve N iño m uy contento.
 Kic.
 ¿Y bien?
 N iño.
 ¡Felices nuevas!
 mi ansias más ardientes
 Dios quiere realizar.
 Ministro áe las gentes
 seré en su sacro altar.
 El noble asilo de sus santos siervos,
 meacogerá bien pronto... el Seminario.
 A Dios, os abandono, amigos míos...
 ¡rogadpormiíilSeñor en el santuario!
 (Parte conmovido).
 E scena últinia.
 Coro final. Pilletes y aldeanos.
 A tu clamor los pueblos
 prestos acudirán:
 mil niOos indigentes,
 Padre te llamarán.
 Sobre tu fiante espléndida,
 refulgirá la gloria;
 entonarán los mártires
 nn himno á tu victoria.
 ¡Los ángeles con laures
 eternos te honrarán 1
 (Cuadro final — Cae el telón).
 
 Ensayo melodramático en dos actos
 M ú sica d el M tro.
 
 ATILIO OARLASCHI, Pbro.
 y le tra de
 TEOFILO ROAiANO.
 Traducion eepañola de la Srta.
 
 D.» MAGDALENA SANTIAGO FUENTES SOTO
 
 .
 
 .
 
 . 5
 
 o
 
 TÜRIX,
 ImpreuU Ssletigna
 IMK)
 
 — 236 —
 b e rb ia s co lu m n a s d e a la b a s tro eg ip cio , q u e
 so stie n e n e l te m p le te q u e cob ija el a l t a r p a 
 p a l so b re la C onfesión, d e l e m p e ra d o r de
 Itu s ia N ico lás 1, q u e d o n ó la s in a le q u ita s
 q u e a d e m a n d ic h o tem p lete, y d e o tr a s f a 
 m ilia s en to n c e s re in a n te s . P ío I X tu v o la
 in d e c ib le sa tisfa c c ió n d e c o n s a g ra r e s ta B a
 sílic a el 10 de D ic ie m b re d e 1854, ac o m p a
 ñ á n d o le c e rc a d e d o scien to s e n tr e C a rd e n ales,
 A rzo b isi)o s y O bisp o s q u e d e to d o el o rb e
 h a b ía n id o á B o m a con o casión d e l a defini
 ció n d o g m á tic a do la In m a c u la d a C oncepción.
 S e ría en n o so tro s em p resa te m e ra ria el in 
 te n ta r d e s c rib ir la s b e lle z a s a rtís tic a s q u e
 e n c ie rra e s ta B a sílic a , s u m a g n itu d y s u n 
 tu o s id a d y la riq u e z a d e su s m a te ria le s. Los
 s e n tid o s so p ie rd e n á v is ta de ta n ta g ra n 
 deza, y el e n te n d im ie n to se a b ism a c o n sid e
 ra n d o q u e to d a la belleza y g ra n d e z a c read as
 n o son m ás q u e u n p á lid o reflejo d e la g r a n 
 d eza V lierm osnrn do Dios.
 
 irónica del
 C om o practica L e ó n X I I I la s visitas
 p a r a g a n a r e l J ubileo. — Cuando los Somos
 
 Pontífices gozaban de la indipendencia qae la
 libertad auasónica les h a arrebatado , j untamentí
 con el patrimonio de San Pedro, eran ellos los
 primeros en dar ejemplo á los fieles, practicando
 con toda solemnidad las visitas prescritas para
 el Jubileo. Las críticas circunstancias por que atra
 viesa hoy la Sede Apostólica, im piden al Vicario
 de Jesucristo realizar con todos sus pormenores
 un acto que tan ta edificación causaba á los fieles
 romanos y extranjeros, porque el Sucesor de San
 Pedro, desde el momento en que se sienta cu la
 prim era Silla, debe renunciar á respinu' otro am
 biente que el del Vaticano ; ni siquiera le es per
 mitido visitar personalmente á su inmaculada
 
 —
 
 1)
 
 —
 
 corremos ágiles
 sin descansar;
 volamos rápidos
 sobre ol hapecio,
 logrando al público
 maravillar.
 T odos. ¡Oh—oh—oh—oh!
 ¡la—la —la—la!
 N iño. Si teneis corazón, os desafio;
 mas si venzo, partid.
 J efe . Marcharemos, lo fio;
 testigos todos... oid... oíd.
 ZSseena VI.
 
 E n tra «n muchacho.
 Much.
 N iño.
 
 Ven, tu madre te llama.
 Ya voy; pero...
 mañana aquí á las diez.
 J efe .
 Aquí te espero.
 N iño y el muchacho salen. L o s saltim
 banquis se alejan también en dirección
 ojmcsta.
 E scena V H ,
 
 E. P. Atilio Gnrlnsclii.
 
 L o s piUetes y los aldeanos 2^*‘orruni2 >en
 en un canto de admiración á N iño.
 T odos. Oh, Niño, te acompañan
 la fuerza y ol vigor...
 guirnaldas han de ornarte
 en premio á tu valor.
 Si humillas de los zíngaros
 la necia vanagloria,
 volverá tu alma llena
 de refulgente gloria.
 Por tí no har infestado
 el campo y la ciudad;
 
 m
 
 IF
 — 237 —
 «sposa la Archibasílica de L e trá n ; tiene que re luego el himno Pange Lingua, term inado el cual,
 nunciar a las aspiraciones más legítimas de un é incensado otra vez el Santísimo Sacramento por
 conizón cristian o , cuales son la visita de los mo el Sumo Pontífice, recibieron todos la bendición
 que con el Santísituo dió monseñor Suraminiatelli,
 numentos sagrados de Roma, llenos de santos y
 Patriarca de Constantinopla, dándose fin A tan
 sublimes recuerdos.
 Eu la imposibilidad de visitar las cuatro Basí conmovedora ceremonia con el lúgubre cunto del
 licas de Santa María Mayor, San Juan, San Pablo Salmo B e profundis.
 V San Pedro, León X IIÍ, á pesar de sus noventa
 Vese por esta breve relación, cómo el Vicario
 ^ o s , se b a propuesto hacer con toda puntualidad de Jesucristo m ultiplica oraciones y piadosos ojerlas visitas jubilares en la Basílica de San Pedro,
 cicios para ganar el Jubileo, cuando en virtuü de
 única en que, por estar unida con el Palacio Va su potestad suprema pudiera lucrarlo en sus mis
 ticano, pueden, boy por boy, penetrar los sagrados mas habitaciones. Sírvanos esto de estímulo para
 piés del Vicario de Jesucristo.
 sacudir nuestra pereza j si nuestra condición no
 Hizo la prim era visita el 2 de Julio, fiesta de
 nos perm ite ir á Roma A dar público testimonio
 la visitación de la Santísim a V irgen á Santa Isa de nuestra fe, confesémosla al menos con valor
 bel, en la forma siguiente:
 en todas las circunstancias do nuestra vida, con
 Hacia las once y m edia de la m añana salió de
 culcando los respetos humanos que tantas almas
 sus habitaciones p riv ad as, y bnjando por las ga llevan al infierno.
 lerías de R afael, se dirigió á la capilla Sixtiua,
 en donde le esperaban vestidos de púrpura catorce
 I jU
 i\ la » B a.» ílio n » . — Ya se sabe
 Cardenales y muchos Arzobispos y Obispos. Iba
 que es requisito necesario para ganar el santo
 el Padre Santo vestido con sotana b la n ^ , roquete,
 Jubileo las visitas A las Basílicas.
 muceta encarnada y estola, y acompañado de su
 El adm irable orden y la solemnidad con que
 noble corte eclesiástica y büca. Arrodillado ante se hicieron esas visitas por la peregrinación vas
 el altar, oró por algún tiempo, tomando luego congada, cansaron muy buen efecto eu cuantos
 asiento en la silla gestatoria, dirigiéndose á la las contemplaron.
 Barflica Vaticana, bajando por la escaleiu. regia
 Detrás de D. José María Urquijo, que llevaba
 del Bernini, acompañado del sobredicho cortejo
 y del duque de Mecklembourg-Scbewerin, con su una Cruz, y del capellán del Patronato, D. Deoesposa la princesa de W indisch-Graetz, y de otras gratias Egusquiza, m archaban en dos filas los sa
 personas nobles, á quienes se ba concedido la cerdotes, tras de ellos las señoras y por último
 hombres, por el orden de sus respectivas Sec
 racia de poder ganar el Jubileo en compañía de los
 ciones.
 u Santidad.
 Estas magníficas filas, que daban vuelta A las
 En el atrio de la Basílica fué recibido el Padre
 Santo por el cabildo vaticano, y en el dintel de soberbias naves de las Basílicas, se dirigían al
 la puerta recibió de manos del Emmo. Sr. Car a lta r donde se había de hacer la visita, plegán
 denal Rampolla el agua bendita, arrodillándose dose A su alrededor. Entonábanse los Salmos, re
 allí mismo, m ientras que los capellanes y cantores zábanse las oraciones, cantábanse las Letanías y
 rezaban la antífona Aetiones nostras. Entonado el el Credo y en algunas visitas el Tu es Petrus ó
 el Oremus pro Pontifice, por el Orfeón, y term i
 salmo Miserere, penetró Su Santidad en la Basí
 lica por la P u erta Santa, en cuyo dintel se a n o  nado todo, salían los peregrinos con el mismo
 dinó, dirigiéndose luego á la capilla del Santísimo orden con que habían entrado, y se dirigían A
 hacer la visita A otra de las Basílicas.
 Sacramento, en donde rezó cinco Padrenuestros.
 Tan edificante era el orden de esta peregrina
 Entonadas las Letanías de los Santos, dirigióse
 toda la com itiva, precedida del Papa, á la Con ción, que un periódico italiano, I I PeUegrino^ ha
 fesión, en donde se conserva el cuerpo del Apóstol llegado A decir de ella que ha sido < la más digna
 San Pedro, ante el cual permaneció el Sumo Pon y la más edificante por su organización, su porte,
 tífice arrodillado, hasta que los cantores term ina su compostura, su orden y, sobro todo, por [su
 eximia religiosidad do cuantas en este Año Santo
 ron las Letanías, suspendidas momentáneamente,
 m ientras que tres Obispos, desde una de las tr i  han presenciado los calles de Roma. »
 bunas, presentaban á la veneración del Papa las
 E l .4ño Sanio. — Desde mediados de Junio
 insignes reliquias de la Lanza que tri^ a só el sa
 cratísimo costado del Salvador, de la Cruz en que no h a llegado A la Ciudad E terna ninguna pere
 así es que las parroquias de Roma prac
 Ímr nuestro amor fué clavado y del Velo conqne grinación,
 tican ahora los Ejercicios para ganar las indul
 a Verónica limpió su divino rostro.
 Term inadas las Letanías de los Santos, é invo gencias del Año Santo.
 Todos los feligreses, presididos por sn cnra
 cada la intercesión de los Príncipes d é lo s Após
 toles con una devotísima oración, P a te r, Ave, páiToco respetivo, empiezan un día la visita A
 nna de las Basílicas, y al siguiente entran por
 Oloria y Credo, se entonó el cántico Benedictus
 Dominus Deu$ Israel, que se term inó en el altar la P uerta Santa de las tres Basílicas restantes.
 de los Santos Proceso y M artiniano, cu^a fiesta
 Hermoso espectáculo el que ofrecen algunos cen
 tam bién se celebraba aquel día, y á quienes el tenares, y A veces millares de fieles, postrados
 Padre Santo se encomendó fervorosamente, re ante la P uerta Santa rezando en alta voz las ora
 zando además u na bellísim a oración, tres P a ^ e ciones. Cnando todas las parroquias de la Ciudad
 E terna y sus alrededores hayan verificado estos
 nuestros, Ave y Oloria á Jesucristo Redentor.
 Mientras se dirigían á la capilla gregoriana, de fiiadoBos Ejercicios, acudirán A ganar el Jubileo
 dicada á la santísim a Virgen, se cantaban las
 os fieles de otras Diócesis de Italia, A cuyo fin
 Letanías L auretanas, á las que siguieron varias se ha establecido el conveniente turno, para evi
 oraciones en honor de la M a ^ e de Dios y Madre ta r aglomeraciones.
 nuestra dulcísima. De nuevo se dirigió el Papa
 E l m artillo d e la P a e r t a Santa. ^ El
 á la capilla del Santísimo Sacram ento, a l cual
 incensó, recibiendo el turibulo de manos del Ex m artillo de plata que regaló la Francia católica
 celentísimo señor Cardenal Rampolla, cantándose para la apertura de la P uerta Santa de la Basí-
 
 f
 
 — 238 —
 lica de San Ju an de L e trá n , ha sido enviado á
 la Exposición de París, con el consentimiento del
 Papa, liguiando allí en el lugar preferente entre
 los objetos que expone su autor, el notable a rtí
 fice lyoués, Armando Caillat.
 I jOH { g e n d a r m e s p o n t i f i c i o s . — En la fiesta
 de las beatificaciones, celebrada iw r la m añana
 en la Basílica, con las puertas abiertas al público,
 el orden interior de la misma Basílica era soste
 nido por Guardias municipales, de grftn uniforme.
 Pero en la función de la tarde, á puerta cerrada,
 con la intervención de Su Santidad, este servicio
 lo prestaron los gendarm es pontificios y los Guar
 dias suizos, haciendo el servicio de honor en la
 nave central la G uardia palatina pontificia.
 Cuando, teriuiunda la función sagrada, y ha
 biéndose retirado el Papa á sus habitaciones, salía
 do la iglesia el brillante Cuerpo de Gendannes
 pontificios, y ])a8aiulo ])or el atrio de la Basílica
 se retiraba ordenadam ente por la escalera regia,
 bajo el monumento ecuestre de Constantino, el
 mimorosísimo público, especialmente de italianos
 y romanos, aclamó vivamente, con repetidos aplau
 sos, á aquellos gendarmes del Papa, hecho com
 pletam ente nuevo.
 Es tam bién de n otar el hecho de que en el
 cuerpo do los goudarmes pontificios se h an alis
 tado algunos buenos coracei’os, guardias de honor
 ¿el Koy Humberto, los c.uales abandonando el
 servicio del Quiriual, han ido á servir al Vaticano.
 I^n R e in a lie Ita lia y e l J ubileo. — La
 Reina M argarita de Saboya, prescindiendo p^r
 completo do ridíciüos m iram ientos, nada gratos
 ú Dios, ha tenido la feliz idea de ganar el Ju 
 bileo del Año Santo, vistiéndose al efecto de
 negro y velo, como previno el Sumo Pontífice, y
 visitó primero el altar del Sacramento de la Ba
 sílica ao San Pedro, luego el de la Virgen y por
 últim o el de la Confesión.
 Como la Reina M argarita es conocida de todos,
 iroutü la gente se apercibió de que entre los fiees que devotamente se postraban ante la Puerta
 Santa y practicaban los Ejercicios, estaba dicha
 Soberana, A pesar de lo cual ella coutinuó sus
 devotas oraciones, indicando en su aspecto cuánto
 le mortilicaba que la gente se fijase en ella, pues
 la distraían en su recogimiento.
 Hace años que la Reina, separándose por com
 pleto de la actitud irrespetuosa adoptaua por el
 Bey Ilum bert ), asiste á las funciones religiosas,
 tecibe los santos Sacramentos y hace observar en
 si Qniriiml algunas prácticas muy en relación con
 Ise Maiidaiiiieutos de la Iglesia, ú pesar de la
 sortós oposición que indudablem ente le hacen v a
 rios personajes. So debo on gran pai'te esta acti
 vad ae la Reina á la iullueucia do su madre, la
 Duquesa de Géuova, fervieute católica práctica.
 
 f
 
 ^^en m ó ka á
 
 COLOMBIi
 Ako eolH’e Lazaretos.
 ü l I? .
 s u s d o tr a c to r e u
 y l o s I b i i í l o w p a x ’a e l g - x ' u n l l j a z a x 'e to I X a c io u a l.
 
 Contratación, 2 de Junio de 1899.
 Sr. D. E ugenio A ndrade. —Bucaramanga.
 Muy sEñOE mío
 
 i
 
 buen amigo:
 
 OY, finalmente, después de veintidós
 días de permanencia en esta población
 en compañía de tantos queridos enfer
 mos, me es dado mandarle un salado
 ____
 ____por correo, y algunas noticias breves
 y compendiadas del éxito de mi Misión en este La
 zareto,
 En el Socorro recibí la muy inesperada noticia de
 que el P . Garbari, el Superior de esta Misión, ha
 bía estado de muerte y que su estado, sin ser alar
 mante, seguía siendo muy grave. Por fortuna, á mi
 llegada todo peligro había desaparecido, y ahora está
 en plena convalecencia, habiendo podido ayudamos
 bastante durante la fatigosa y larga Misión. Esta,
 bien puede decirse, comenzó el día después de mi
 llegada, el 12 de Mayo, y siguió sin interrupción
 hasta ayer, solemnidad del
 día de la Co
 munión general.
 El concurso de los enfermos á los sermones y
 pláticas de la mañana y de la noche, fdó siempre
 extraordinario-, el templo, aumentado el doble con
 las pequeñas, pero constantes limosnas de los mis
 mos enfermos, era siempre pequeño para dar cabida
 á tanta muchedumbre de pueblo que, atento y con
 movido, oía las grandes verdades de nuestra fe, las
 únicas que tienen el misterioso poder de darles fuerza
 y aliento para soportar la horrible desgracia que los
 agobia. En resumen: tuvimos unas tres mil quinien
 tas comuniones durante estos veinte días de Misión.
 Se establecieron las Congregaciones de la Adoración
 Perpetua, con 200 enfermos; de las H ijas de M aría,
 con unas 120 jovenes do 8 á 20 años, y de San
 L u is, formada con la mayor parte de los niños de
 la población. El éxito fné superior á mis esperan
 zas, y gracias á Dios, todavía hay fe en Israel...
 creo que no hubo un solo enfermo que se resistiera
 á reconciliarse con Dios. Ahora regreso contento y
 
 — 239
 satisfecho á la Capital, para tratar con todo el em
 peño posible la causa que tengo entre manos, en
 favor de mi gran familia adoptiva, los leprosos.
 Mas; ¿y el incidente de Bucaramanga? Ese inci
 dente quedó en Bucaramanga — precisamente — sin
 que en nada me haya afect^o, mucho menos desa
 nimado en mis trabajos. A propósito: he leido en
 uno de los periódicos de esa capital, que yo habla
 venido á Santander para recoger más fondos para
 el Gran L a zareto; y que podrían muy bien servir
 para una segunda contra-revolucion en el Ecuador.
 Esto no lo dice, pero lo deja sospechar. N o ; no fuó
 ese el objeto de mi viaje á Santander; fin especialísimo, fuá visitar este Lazareto de Contratación, ver
 sus necesidades, remediarlas si me fuera dado y
 pensar en serio, cómo, cuándo y á donde trasladarlo,
 puesto que el punto fuó pésimamente escogido tan!;o
 por el clima, cuanto por lo estéril del terreno, y por
 su topografía. Fin secundario do mi viaje, fuó llegar
 hasta Cúcuta, llamado con insistencia por los ami
 gos que forman la Jun ta de aquella ciudad, á fin
 
 de salvar una fuerte suma de dinero entregada -»spontaneamente años hace cuando tratábase del Gran
 Lazareto Nacional, y que alguien aconsejaba inver
 tir de otro modo; al mismo tiempo, consultar al
 Gobierno de Bucaramanga sobre la posibilidad y
 conveniencia de crear unos cuantos Lazaretos depar
 tamentales. Que no he venido para recoger nuevos
 fondos, lo manifiesta mi conducta. Ni en Cúcuto,
 ni en Pamplona, ni en San Gil, Socorro, Bucaramanga, he yo pedido nada á nadie. En Cúcuta, lo
 que se hizo fuó reorganizar la Junta, acéfala pol
 la muerte ó la ausencia do varios de sus antiguos
 miembros; la misma cosa se hizo en Pamplona ;
 indicándose al mismo tiempo la creación do un La
 zareto que sirviera para ambas Provincias. Regresó
 á Bucaramanga con el mismo objeto de reorganizar
 la Junta para trabajos futuros posibles. Por la pnmura del tiempo había pedido por telégrafo desdo
 Tona la raunion de los principales vecinos, en par
 ticular de los contribuyentes, en la noche do mi
 llegada.
 
 — U —
 II I I I I I I I I
 
 Nixo. Yo quiero ver lo que es.
 (Derriba la criba)
 ¡Si es una pava!
 Todos ¡Una pava salió 1
 ¡oh—oh—oh—oh—oh!
 R ico. En una olla
 presto cocida,
 cuenta á los bípedos
 lo que es la vida.
 Que pague el susto
 que nos ha dado...
 ¡toréed su cuello
 tornasolado!
 ( E l coro repito la canción de lUco)
 E scena T.
 
 L legan los saltimbanquis , anunciados
 por la charanga.— E jecutan u n pasodoble y después cantan.
 T odos. Somos los zíngaros
 que, desterrados,
 vagan errantes
 aquí y allá.
 Somos los zíngaros
 tan admirados
 en monte y valle
 campo y ciudad.
 Sin ley ni patria,
 sin afecciones,
 siempre alegramos
 los corazones.
 Escudriñamos
 siglos y estatuas,
 narrando al pueblo
 historias bellas.
 Solo.
 Bailamos todos
 con garbo y gracia,
 
 I I I II
 
 I II
 
 I M I
 
 I I I I I I I l i l i l í
 
 I I II
 
 iT
 
 J j f E procurado reproducir los episodios más notables de los primeros
 aííos de este nifío prodigioso, atenién
 dome fielmente á los datos de los bió
 grafos más concienzudos.
 No he inventado nada, ni aún pre
 tendido hacer una obra do arte. Gra
 vísimas dificultades impiden delinear
 la vida de un contemporáneo, conocida
 de todos hasta en los más nimios de
 talles.
 
 Teófilo Romano.
 
 — 240 —
 Así BG hizo, en efecto, agregando en los avisos
 que en la reunión se daría cuenta de la inversión
 do los fondos del Gran Lazareto. Aunque no llegaba
 preparado para dar osas cuentas, sin embargo, no
 tuvo la menor dificultad de repetir lo que todos sa
 bían ya (los que querían saberlo): que los fondos
 recogidos en Bucaramanga estaban en Bogotá en el
 Banco del mismo nombro, ganando un interés del
 6 por 100 en cuenta corriente ; que los fondos de
 Cúcuta estaban en poder de una Junta honorabilí
 sima ; que los demás fondos hallábanse en poder de
 las respectivas Juntas. Yo no podía decir más, por
 que no sabía más, pues es bueno que se sopa que
 yo no soy el responsable do las sumas recogidas ;
 toda la responsabilidad la han tenido hasta hoy y
 la tienen todavía las Juntas particulares. De intento
 lo hice asi, para evitar toda sospecha do que yo
 pudiera tener algún interés en la iniciativa de la
 grandiosa obra. ¿Y quienes fueron los que eligieron
 los miembros d élas Juntas? No fui yo; fueron los
 mismos pueblos. Asi so ha hocho en Bucaramanga,
 
 en el salón de la Asamblea, como muchos lo re
 cordarán ; sin otra intervención de mi parte en el
 asunto, que la de observar que para dar las ma
 yores garantías á todos, era conveniente y necesario
 que la Junta fuera compuesta de miembros de am
 bos partidos, lo cual, efectivamente, se hizo y aun
 se procuró la participación del elemento extranjero.
 Del mismo modo se eligieron todas las demás Juntas;
 de la Capital, como las de los catorce pueblos de
 Santander que recorrí en los meses de Octubre y
 Noviembre de 1895. Es por esto que aquellos que
 conocen á los miembros de lu Junta de Bogotá,
 habían observado que al lado del General Beyes y
 del Dr. Roldán, han estado, respectivamente, el
 Dr. Roberto Suárez jy el Dr. Nicolás Esguerra,
 quienes, en caso de no poder intervenir personal
 mente en las discusiones y resoluciones de la Junta,
 tenían sus suplentes del mismo color político. No
 se ha observado conducta distinta en la formación
 do las Juntas do Santander. ¿Qué pensar ahora de
 un pueblo ó de unos individuos que llegan á sos-
 
 — 13 —
 PERSONAJES.
 
 N iño (D o n B o sc o )
 
 RiCAuno
 
 • . M qzzo soprano
 
 .......................
 
 -fd.
 
 M k n d i g o ................................ ¡¡0 30
 C a m in a n t e ......................... Tenor
 C k C C O ................................... Barítono
 
 Rico
 
 ........................... Tenor
 Id.
 Uu muchacho......................Contralto
 Coro de pilletes . . . Sopranos ij contraltos
 A ld e .a n o s ..................Tenores y lajas
 U n A n g e l .......................
 
 Saltiiubauquie
 
 . .
 
 .
 
 coítírafíoí
 
 La acción se desan'olla en Castelnuovo d’Jati,
 desde el año 1825 al 1835.
 ACTO I.
 E scena I ....... E l prim or dolor.
 
 »
 »
 
 II.... El luiiiguito.
 III... Caridud oou ol memligo.
 
 »
 >
 
 IV ... Los pillutea.
 Y.... Obfdieuoiiv á la m adre.
 
 »
 »
 .
 >
 
 El perdón de las ofeusua.
 v il. ArreiM'Utimioiito deloa pilletes.
 VIH. El Ave María.
 IX... La haudera de D. Bosco.
 ACTO II.
 
 E scena I ... m. El lib ro de misa.
 
 >
 
 II.... Apoatolado eutre los compo
 
 »
 >
 »
 »
 »
 »
 »
 
 111.. Repreusiou al embriagado.
 IV.. Superstición deavauoeida.
 V.... Desafío d los saltimbanquis.
 VI.. Obodioucia y pi-outitud.
 VIL. Himno de admiración.
 VIIL El Seminario.
 IX... Justas previsiones.
 Cuadro final.
 
 neros.
 
 Cada escena reouorda una anécdota histó
 rica de la uiOez de D. Bosco.
 
 desatentado;
 terror nos causas...
 jlejos, malvadol
 Sigue la ruta
 de tu camino,
 hijo del diablo,
 ebrio de vino.
 Cecco. y si quiero quedarme ¿qué me haríais?
 Todos. ¡Aquí, mano á las piedras!
 Cecco apela á la fuga: los pílleles lepersiguen: Hiño permanece en escena.
 N jno. N o le acoséis. Que cumpla su destino.
 E s c e n a IV .
 
 JRíco g deiras de él varios aldeanos.
 R ico. ¡Misericordia, Niño!
 (Vuelven los pilletes),
 A ld. ¡Callad por caridad... arrodillaosl
 ¡Los espíritus llegan, ocultaos!
 Rico. Lanza esa criba gritos lastimeros,
 ahoga en vano gemidos .plañideros.
 A ld. Sin duda es alma en pena,
 que vaga de dolor y angustia llena.
 R ico. Implora una oración...
 rogad... rogad... ¡perdón!
 T odos. Compadeceos de él ¡piedad , Dios
 santo!
 ¡No le sumáis en duelo y en quebranto!
 N iño. Yo le quiero tocar
 y hasta obligarle á hablar.
 Rico. Te podría hechizar por todo un siglo.
 La viqja Zita, que violó la selva
 mientras el hada aullaba, h..sta que
 vuelva
 á brotar de la encinaalgúnvestiglo...
 PiT.T- Aquí está, se retuerce y desesper¿i.
 A ld. ¡Huyamos por la eral
 
 — 241 —
 pechar de la honorabilidad de una Junta compuesta los, y ateniéndose al refrán que dice: que cuando
 de miembros que ellos mismos han escogido? Esto el rio suena, agua lleva, poca ó mucha, algo debo
 es lo que ha pasado en Bucaramanga, si no han haber en el asunto de que se tr a ta ; si el P . Ramentido aquellos dos señores representantes de la bagliati no se ha llevado los dos millones que so
 prensa, diciendo que en el público era voz general dice, porque esa es mucha plata, se habrá llevado
 la de que yo me había alzado con los fondos del -á lo menos uno\ pero si no se llevó uno, algo debe
 Gran Lazareto. La opinión que yo tengo de la so
 haber robado, y paz con todos. Aun en el caso do
 ciedad de Bucaramanga, es muy distinta de la de qne lo aseverado fuero calumnia, ¿qué importa? ¿No
 aquellos señores; y el pequeñísimo y diminuto pú es el P . Eabagliati un sacerdote? y los sacerdotes
 blico que ellos forman, al intentar, con la fea ca ¿no están obligados á seguir las huellas de Jesu
 lumnia, ensuciar mi pobre sotana de sacerdote y de cristo? ¿Y no ha enseñado este buen Señor que el
 religioso, han manchado sin quererlo la inmaculada que es abofeteado en la mejilla derecha, presento
 reputación de hombres respetabilísimos, juzgándolos luego la izquierda, y que todo so olvide y so per
 capaces de complicidad en una acción indigna, pre done? Adelante, pues, y no haya miedo, aunque
 cisamente cuando se prestaban para cumplir con un sea una calumnia, puesto que no so tratará ni do
 acto de caridad eminente, no tan sólo sin remune tribunales ni de cárceles.
 ración alguna, sino con sacrificio de su tranquilidad,
 A propósito de los tres caballeros arriba nombra
 y probablemente de sus intereses.
 dos ¿cuál es, á mi modo de ver, el más cupablo ?
 E l P . E ábagliati se ha robado dos millones de El Sr. Dr. Domingo Restrepo tiene alguna disculpa.
 pesos y los ha llevado al Ecuador para u n a re~ Debió haber oido por ahí que un tal P. Eabagliati,
 volucion contra A lfaro, escribía en Caracas un Sr. con todo y ser ministro de Dios, había robado la
 Domingo Restrepo, de Antioquía, en el año 1896. bonita
 de dos millones para una guerra santa
 E l P . Evasio Eábagliati se ha evadido de Colomen el Ecuador, y el inocentón, recordando que hay
 bia, llevándose á E uropa todos los fondos del un mandamiento que dice: no m en tir; esto debo
 Gran Lazareto Nacional, escribía un Sr. Leopoldo ser cierto, debió decir para sus adentros, y escribió
 Castellanos, de Cúcuta, en Octubre del año 1898. la noticia tal como llegó á sus oidos. Otra disculpa
 Se dice que Y ., P . Eábagliati, se ha apropiado tengo yo para el Sr. Eestrepo, y es ésta; que es
 las sumas recolectadas p a ra la fundación del Gran cribiendo en Caracas, por la distancia no le era
 Lazareto N acional, decíame á quema-ropa el Sr. posible averiguar esas cosas que pasaban en Colom
 Forero Franco en el salón de la Asamblea de Bu- bia. Esto habría exigido mucho tiempo, muchas
 caramanga, en la noche del 7 del pasado M ayo; averiguaciones, y la noticia era tal, que bien valía
 y se añade que realmente se llevó V. los dos m i la pena de darla al público, para ponerlo en guar
 llones al Ecuador ó que los mandó; dígame lo que dia contra los manejos del indigno sacerdote, pres
 hay de verdad en esto, para que yo pueda, llegado tando al miSmo tiempo un gran servicio á su patria,
 el caso, defender la honra de V. m ancillada con esquilmada en tantas maneras, hasta por los sacer
 estos decires. — Señor representante de la prensa,
 dotes. He aquí las principales disculpas que yo
 debía haberle contestado en aquel momento: V. está tengo á favor del Sr. Eestrepo. Otras tengo igual
 equivocado; si le digo á V . que yo he robado,
 mente buenas, en favor del Sr. Castellanos. Le re
 V. no me puede defender, porque no se puede fieren en cierta ocasión que un P. Eabagliati salió
 defender á los ladrones; y si U digo que yo no de Bogotá para Europa, sin despedirse, como es
 he robado, yo no necesito de su defensa, me basta costumbre, de la sociedad. Esto es gravo, dijo para
 y me sobra lo que haya en m i conccncia de cris su capote el btien señor; si aquel Padre so ausentó
 tiano y de sacerdote.
 ocultamente de Colombia, sería ciertamente porque
 Son, pues, tres los acusadores míos: el Sr. Dr.
 tenía interés en que nadie lo supiera; entonces no
 Domingo Eestrepo, de Antioquía, el Sr. Dr. Leo cabe duda; aquel Reverendo tenía alguna intención
 poldo Castellanos, de Cuenta, y el Sr. Guillermo dañada; y ¿cuál otra podría sor sino la de llevarse
 Forero F ., de Bucaramanga, representante de la los fondos del Lazareto? El descubrimiento lo sor
 prensa. Pero, ¿y las pruebas de cargos tan graves
 prende y le encanta; coge una cuartilla de papel,
 para cualquier prójimo, particularmente para un sa y escribe: un P . Eabagliati Evasio, se e v ^ i ó á
 cerdote? ¿Las pruebas? ¿Y para qué se necesitan? principios de Junio de la Capital con dirección á
 El pretender solamente exigirlas, sería lo mismo que Europa, llevándose todo el dinero que so capa de
 sospechar de la buena fe de los caballeros que tie caridad y beneficencia habla pedido á h s colom
 nen el secreto en su poder, y esto sería una iniqui bianos con el pretesto de hacer un gran Lazareto
 dad ; si lo han dicho y lo han escrito en letras de p a ra nuestros pobres elefanciacos. ¡Qué crimen
 molde, en ciudades tan importantes como Caracas, espeluznante! En segmda envía la gran noticia al
 Cúcuta y Bucaramanga, es porque lo saben; y si Director de E l Trábajo de Cúcuta, que la publica
 lo saben ellos, deben saberlo todos los colombianos.
 con un pseudónimo, quizás para que no quedara
 Sea; pero tratándose de una acusación tan grave y herida su modestia, en el caso de que el público
 comprometedora para un individuo^ las pruebas son hubiera sabido quién era el descubridor de aquel
 absolutamente necesarias; esto se hace en cualquier gran secreto. Lo que se le olvidó de decir al buen
 nadon que se precie de culta y civilizada; y el que no lo señor, fué cuánto se había llevado el audaz ladrón;
 hace asi, se expone á verse citado el día menos pen si otros dos millones, ó más ó menos; de qué ma
 sado, delante de un tribunal, y pasar á una cárcel nera se había apoderado del dinero, y qué rumbo
 como calumniador.
 había seguido á fin de burlar las pesquisas de las
 ^Bahl ciertos individuos no tienen estos escrúpu autoridades. Pero, en fin, esto era secundario. Lo
 
 242 —
 principal estaba descubierto; y por segunda vez el
 P . Eabagliati aparecía delante de los colombianos
 como u n gran pillo y un audacísimo estafador.
 Mas 61 estaba lejos entonces, como q.ue precisamente
 .en aquellos meses visitaba las Kaciones del Norte
 do Europa—Noruega, si no me equivoco,— derro
 chando á. manos lionas el dinero que se había lle
 vado. Esta es otra disculpa para el Sr. Castellanos ;
 el P . Eabagliati hallábase en Europa viajando; para
 viajar se requiere dinero y mucho; ahora, se sabe
 que los religiosos son pobres 6 deben serlo; ¿como,
 ])ues tendría 61 eso dinero si no lo hubiera robado?
 Luego es u n ladrón; \no hay duda!
 Al que yo no puedo ni sé excusar, aunque lo qui
 siera, y lo deseara, es al Sr. Forero Franco; la
 única disculpa que 61 puedo tenor es ésta; que ha
 sido más caballero, porque me ha tirado el lodo
 por la cara, mientras que los demás me lo tiraron
 por la espalda, p a ra asi darme oportunidad de
 limpiarme, como él me decía con otra frase más
 pulcra y cortés. El Sr. Forero, como todos saben en
 Bucaramanga y en otras partes, es periodista, ó,
 según su frase favorita, un representante de la
 prensa. Da consiguiente, su ocupación principal es
 no tan sólo redactar periódicos, sino leerlos para
 estar al corriente de los sucesos del día. Pero p r a
 leerlos hay que tenerlos; y el Sr. Forero los tiene
 sin comprarlos, puesto que es periodista y recibe el
 canje de todos ó casi todos los periódicos de la Eepública, y en especial los de la Capital y del de])artamento en que vive y escribe. Ahora pregunto:
 ¿Como se atrevió el Sr. Forero á lanzarme al rostro
 delante de una reunión tan respekble como la del
 7 de Mayo en el salón de la Asamblea de Bucaramauga, aquel lodo, repitiendo una calumnia tan
 tas veces desmentida por la prensa de la Capital y
 di‘l Departamento? E l Correo N acional, por ejem
 plo, en épocas diferentes, aseguró con la firma de
 Íms Tesoreros de la Ju n ta, Sres. D. José Manuel
 líestropo, y D r. Enrique Eestrepo García, que los
 fondos del Gran Lazareto estaban íntegros en el
 Banco de Bogotá; y esto no lo publicó tan solo una
 voz, sino dos, tres, cuatro, siempre que fuó nece
 sario, ya para rechazar la calumnia, ya para satis
 facer la curiosidad pública, algunas veces excitada
 por las malas lenguas ó las malas plumas.
 Y para que so conocieni que la noticia era seria,
 se agregaba que los señores contribuyentes que no
 tuviesen suficiente confianza en los miembros de la
 Junta, ó en el empleo de su dinero, bien podían
 presentiirso para retirar las cantidades ofrecidas con
 los intereses devengados. ¿Nunca leyó esto el Sr.
 Forero? A los pocos días de haber publicado E l
 Trabajo de Cúcuta la noticia de la fuga del P .
 Eabagliati, en salvo del honor de éste, todos los
 miembros de la Junta do Bogotá enviaron á dicho
 periódico un laigo telegrama de protesta, desmin
 tiendo en absoluto la noticia y agregando que el
 fugado hallábiise entonces precisamente en Noruega,
 visitando aquellos Lazaretos de leprosos y conferen
 ciando con el célebre médico Dr. Hausen; y agre
 gando más, que aquella visita á Noruega había sido
 concertada por la misma Jun ta de Bogotá. Entro
 los firmantes de aquel telegrama, yo he visto el
 nombre dol Dr. D, Nicolás Esgaerra, Vocal de la
 
 misma Ju nta; ¿nada de todo esto ha visto el Sr.
 Forero? ¿tampoco el telegrama do protesta? Y k
 larga, contundente y muy lógica contestación del Sr.
 Dr. Valderrama, Cura y Vicario de Cúcuta, al Sr.
 Castellanos, que obligó á éste á una vergonzosa re
 tirada, ¿tampoco alcanzó á leerla el Sr. Forero? Y
 lo que se publicó en L a Unidad Católica de Pam
 plona y en L a Vos Católica de Bucaramanga, ¿tam
 poco alcanzó á leerlo? Como quiera que sea, el Sr.
 Forero, al repetir tan audazmente en una oeamon
 solemne la calumniosa especie, ha mostrado ó igno
 rancia ó mala f e ; ha mostrado ignorancia si contesta
 que de veras no había leído la desmentida de la
 calumnia, excusándose con decir que un periodista
 no está obligado á leer todo lo que se escribe ; pues
 en este caso, habiendo leído la calumnia, era de su
 deber, como representante de la prensa, leer tam
 bién lo que se publicaba para desmentirla; ó ha
 mostrado mala fe, si contesta que lo había leído ;
 pues entonces manifiesta que no lo había creído,
 dando asi gratuitamente una patente de poca hono
 rabilidad á los caballeros que firmaron el telegrama
 de protesta de Bogotá, y á sus cofrades los Direc
 tores de L a Unidad Católica, de L a Yoz Católica
 y al Dr. Valderrama, quienes con todo y gastar
 sotana algunos de ellos, son, á lo menos, tan ho
 norables como el Sr. Forero. Escoja, pues, ó igno
 rancia ó mala fe ; en ambos casos, tiene una mala
 recomendación para presentarse al público y alardear
 de ser u n representante de la prensa.
 El Sr. Forero, en la reunión del 7, tuvo parti
 cular complacencia al mencionar los dos millones
 de Caracas, principalmente cuando al acabar su
 frase, siguió aquel aplauso frenético, prolongado,
 casi general de la barra. Aquel si que filó un golj}C
 teatral, mi apreciable periodista; no el mío, cuando
 al oir aquella solemne barbaridad, me levanté para
 docir que si Y . tenia pruebas de lo que afirmaba,
 era m uy justo que él famoso ladrón, cogido como
 miserable ratón en la trampa, fuese luego ama
 rrado y llevado á la cárcel.
 ¿Que hay de teatral en este modo de expresarse
 por un individuo acusado públicamente por un re
 presentante de la prensa, de un robo tan escan
 daloso, de un crimen tan horrendo? Mas como el
 ataque fuó muy flojo, á pesar de todo aquel aparato
 con que se hizo, yo quiero reforzarlo, Sr. Forero.
 Para aplastarme en aquel momento, al mencionar
 los dos millones caraqueños, para confundirme y
 hacer imposible mi defensa, V. debió agregar en
 són de triunfo: y sópase que aquel cargo del Sr.
 Eestrepo, de Caracas, nunca fuécontestado, mucho
 nxenos desmentido; luego quien calla, otorga;
 luego los dos millones salieron ciertamente para
 fronteras ecuatorianas. Tiene razón, mi querido
 amigo; ese cargo repetido por V ., en mal hora, fué
 realmente hecho y publicado en Caracas, y—que jo
 sepa—no fué ni contestado ni desmentido por nadie.
 ¿Sabe V. por qué? Porque nadie quiere perder el
 tiempo en contestar barbaridades ni desmentir ab
 surdos; eso se lee con una sonrisa de compasión á
 cargo del escritor, y asunto concluido. Pero, ¿por qué
 es absurdo que alguien robe dos millones ? Por una
 sencillísima razón que quizás admire á V.: óigala.
 Sr. Forero: porque para que alguien robe dos mi-
 
 — 243 —
 llones enteritos, sin un cuartillo menos, es una con
 dición indispensable, absolutamente necesaria, que
 los dos millones existan en alguna parto, y tan
 abandonados, tan solitos, que cualquiera los pueda
 coger y metérselos en el bolsillo sin qu§ nadie lo
 advierta. ¿Estamos? Pues demuestre V ., ó suplique
 al Sr. Domingo Kestrepo, ó bien al Sr. Leopoldo
 Castellanos—que sigue viviendo en Cuenta, no muy
 distante de Bucaramanga,— que demuestren y evi
 dencien los dos tan célebres millones; que digan
 dónde estaban cuando ios descubrí yo, en poder de
 quién, como hice yo para hacerlos desaparecer lan
 listamente, puesto que para perpetrar robo do esto
 calibre, hay que andar m uy listos do veras. Pero
 ni V., ni nadie podrá probar, ni hoy ni nunca, ose
 hecho, por la sencillisinm razón do que no ha exis
 tido. ¿Por qué no? Por las pruebas quo yo lo voy
 á dar, puesto quo yo acostumbro dar pruebas do lo
 que afirmo. Las suscripciones hechas en Bogotá, cu
 Agosto de 1895, subieron á la respeUablo suma de
 ciento ochenta mil pesos (P. 180,000), de los cuales
 se cobro una quarta parte, es decir, 45,000 poco
 más ó menos. E l Correo JTactonaí publicó, día por
 día, todas las suscripciones, que no pasaron de esa
 suma; el registro general que está en poder del teso
 rero de la Ju n ta, no tiene más suscripciones quo
 las mencionadas. En Santander, las suscripciones
 hechas en los catorce pueblos quo he podido visitar
 durante los meses de Octubre y Noviembre de aquel
 mismo año, alcanzaron á la cifra redonda de dos
 cientos y veinte mil pesos (P. 220,000). Si todos
 los contribuyentes hubieran pagado la cuota corres
 pondiente, que era la cuarta parto de la cantidad
 suscrita, tendríamos en caja P. 55,000.
 Sumemos ahora:
 Suscripciones do Bogotá .
 >
 de Santander
 
 . P . 180,000
 . » 220,000
 Total
 
 P . 400,000
 
 4.* parte de las suscrip. do Bogotó . P .
 >
 >
 do- Santander »
 Total
 
 .
 
 45,000
 55,000
 
 P. 100,000
 
 Sigamos analizando las peripecias del gran rolw.
 En el Banco de Bogotá existen do G2 á 63 mil
 peses, si no me equivoco. Un telegrama reciente,
 que se publicó en Bucaramanga con las firmas de
 los Sres. Antonio Koldán, Leoi>oldo Medina y En
 rique Ite'strepo García, Presidente, Vicepresidente y
 Tesorero, resi)OotÍYamente, do la Junta do Bogota,
 y la del Gerente del Banco 1Sr. D. Salomón F .
 Kopi>cl, asegura por la centesima yaz que el dinero
 e.'ta eii el Banco. El Sr. D. César lloffmann. Te
 sorero de la Jun ta de Bucaramanga, en un docu
 mento que acaba de publicar, demuestra que lo re
 colectado en esa ciudad fueron P . 12,823-20, de los
 cuales P . 12,500 fueron remitidos al Sr. Dr. José
 M. Restrepo Sáenz, por orden do la Ju n ta deparlaraental, que con lo recolectado en Bogotá forman
 pr<--cisamente la suma de 62 á 63 mil pesos, total
 de la existencia actual en el Banco. En la Revista
 Blanca, que V. redacta, número 52, leo lo si
 guiente :
 
 Cúcnla, Mayo 10.
 Forero Franco.—Bucaramanga.
 Díceme Faber (Tesorero de la Junta ilo aiindla
 ciudad): Suma suscrita cuarenta y dus mil (42.000)
 billetes. Recolectada: treinta y cuatro mil (34,000)
 billetes. Existente hoy, treinta y ocho mil (38,000)
 ¡data. En caja, doce mil (12,000). Resto á interés
 al 1 por 100.
 Amigo, T emístoci.es Rexgifo.
 Después do esto telegranvi publicado por V. mis
 mo, después de haber visto el telegrama de Bogotá,
 asegurando quo el dinero estaba en el Banco, des
 pués do haber visto la publicación tan oportuna del
 Sr. César lloffmann, dospuos do todo, con insigne
 ú imperdonable mala fo, V. so atrevió á estampar
 como nota al telegrama do Oiicuta estas precisas
 palabras: Conste, pues, que d lo menos lo de Citcuta no se ha destinado á fines distintos de aqucllus
 para que fue levantada la suscrÍ2)cion. L o cen
 surable aquí es que la existencia en caja no esté
 ganando inicreses. Sr. Forero, si V. no había Icido
 ios documentos arriba mencionados, tengo la pena
 de decirlo que es un malísimo representante do la
 prensa, pues nada sabe porque nada lee; y si V.
 los había leido, apresúrese á borrar osas frases, que
 son indignas de un representante de la prensa,
 puesto que no tienen más objeto que burlarse del
 público que lee lo que V. escribe: esta vez el tiro
 le salió mal, como que salió por la culata, hirién
 dolo en pleno pecho, mientras pretendía herir á
 inocentes que no le han hecho á V. ningún mal,
 que yo sepa. Volvamos á las cuentas: so suscribie
 ron en los dos Departamentos de Cundinamarca y
 do Santander P . 400,000, so cobraron poco más ó
 menos P . 100,000; en el Banco do Bogotá liay una
 existencia, como ya dije, do unos P. 62,000 fplata);
 P. 38.000 (plata) existen en Cúciita; sé que hay
 unos miles un Pamplona, algo en San Gil, algo
 en otras partes. Sumemos ahora las cantidades exi
 stentes con toda seguridad.
 P. 02,000
 » 38,000
 
 Banco do Bogotil
 »
 do Cúcutii
 Total
 
 P. 100,000
 
 Sin contar las pequcñiis cantidades existentes en
 poder de las Juntas iniinicipales; estas ¡Xiqueñas
 cantidades representarían los intereses de los cuatro
 años do los 100,000 recogidos. Sr. Forero Franco:
 dígame V. ¿cómo he podido yo llevarme dos m illo
 nes de pesos, si no hay más quo P. 100,000 en
 caja? Y ¿cómo me explica V. ese misterio, que des
 pués de haberme llevado yo los dos m ilhnes, liaya
 quedado un sobrante do P. 100,000 con firmas resp«insables? En parto lo puede explicar V., diciendo
 que los P . 38,000 de Cúcuta son en moneda
 de plata, y no habría sido tan fácil llevarme esa
 cantidad, süi contar con muchos cómplices; por eso
 debió ser que se salvaron cuidadosamente de la
 rapiña.
 Conste, pues, diré con el tono enfático del Sr.
 Forero Franco, que á lo menos los P . 100,000 re
 cogidos en la República, n o se han destinado á
 if*
 
 — 244 —
 ^nes distintos de aquellos para que fue levantada
 la suscripción; es decir, que iio fueron robados.
 ¿Cuál fuá, pues, el total de la cantidad robada
 por el 1’. Kabagliati? El misterio va desapareciendo;
 aquí so trata ovideutenionto de emhusicros 6 de la
 drones ; ahora resulta que los tales ladrones no han
 existido, luego quedan los...
 Sr. Eoreru: aquel Sr. Domingo Kestropo, de Ca
 racas, aquel Sr. Leopoldo Üastidlauos, de Cúcuta,
 ¿dijeron la verdad ó no? Y á los que faltan á la
 verdad, el diccionario castellano ¿cómo los apellida?
 Y si los fabricantes do mentiras tienen cómplices
 (|Uü las i)ropalan y dil'unden, ¿cómo acostumbra V.
 llamarlos?
 Y no me salga V. ahora diciendo que yo he he
 cho las cosas jcsuiticunicnic, sirviéndome do la as
 tucia ó del fraudo para engañar al público, y que
 mientras daba algo do lo recolectado á las Juntas,
 algo también me embolsaba yo; y que así pudo
 habiir ahorrado alguna suma para el Ecuador, o
 jtara los españoles do Cuba. Si V. hubiera estado
 en Bucaramanga en la época en que se levantaban
 las suscripciones y se hacía el cobro correspondiente,
 V. mo hubiera visto siemqire en compañía de un
 señor simpático, bajo do cuerpo, alegro; se llamaba
 Sr. Koyos, el cual, á ruego mío, no me abandonaba
 un momimto. Cuando no podía acompañarme el Sr.
 Hoyes, pedía á otro de la Jiinüi que lo hiciera;
 pero tenía siempre á uno de ellos como ángel cus
 todio, á veces tenia dos, uno al lado de cada mano
 y bolsillo. Y ¿sabe V. *por qué tenía yo talos acom
 pañantes V ¿Por qué era yo el que les exigía que me
 acompañasen? Directíimento para que m'e vigilasen,
 á ifin de que no cayera yo en tentación; pero en
 particular para que \va(^uí yamús cayera en tentación
 de pensar, mucho menos de decir, ó de publicar que
 el P . llabagliati, bajo la fementida capa do la ca
 ridad, había abusado de la confianza do los colom
 bianos para robarlos. Y entienda V. que lo quo he
 hecho en Bucaramanga, lo he hecho en Bogotíl y en
 todas partes, para i)onerme á cubierto do toda sos
 pecha. Y vea V. como andan las cosiis en ciertos
 países; á posar do üintas procíiucionos, no ho podido
 conseguirlo; y el feísimo título do ladrón, y de
 ladrón en grande, me ha caído oncima, por fortuna
 sin tocarme y sin mamíharme.
 Y icusa rara! liasUi hoy, todos aquellos ipie me
 han salido al paso, para pedirme cuenta do los
 fondos del Lazereto, han sido individuos que nú han
 suscrito ni dado un centavo pura una obra que puede
 llamarse como su quiera, de caridad, de lilantropia
 ó de luitrloUsmo, y que tiene de todo esto un poco.
 Seguro estoy de quo ninguno do los señores adver
 sarios míos, nombrados en esta exposición, ha dado
 un centiivo para la grandiosa obra que tuve la suerte
 de iniciar y do probyar. ¿Cómo so explica, pues, eso
 afán de ludirme cuenta— ile una manera tan poco
 decente y urbíxna— de dineros que no los pertenecen?
 Si el Sr. N. ó el Sr. B., quienes m ohán dado uno
 dos mil, ol otro ti*es mil i>osos, pt-u-aol Gran Laza
 reto, so me pa'soiitarau pjira jwdirme cuenta del
 uso que he hecho del dinero depositado en mis manos,
 yo los consideraría como á acreedores míos, y tendría
 Obligación y gusto en satisfacer sus deseos; pero
 ¿con qué derecho esos señores me detienen como se
 
 detiene en el camino al salteador cogido in frayanti,
 para exigirme cuenta de un dinero que no es suyo?
 ¿De dónde ese afán por defender intereses ajenos?
 Si yo tuviera alguna malicia, pensaría y diría que
 eso es por algo que muy poco honra á esos señores:
 ellos no han dado por la sencilla razón quo no hau
 querido dar, porque, se diee, que el P . Kabagüati
 es un estafador, y ellos, que andan cortos y sen
 prudentes, han tenido ol buen tino de no dejai-se
 engañar, ni se dejarán engañar nunca; en lo cual
 tendrán un argumento ad hominem para tapar la
 boca á todos aquellos que quieran pedirles cuenta
 do su fraternidad, de su filantropía y de su 2>atriotismo. Mientras puedan decii*: el F . BábagliaÜ
 es u n ladrón, y nosotros no somos tan tontos para
 dejarnos robar miserablemente, ¿quién se atroveiá
 á objetarles y á contradecirles?
 Mas, esto escrito ¿á que viene? ¿no será tan sólo
 un desahogo del amor propio herido? Desde la escena
 serio cómica del día 7 hasta hoy, han pasado 26 días;
 me hallo porfectamonto tranquilo, sin la menor mala
 voluntad para nadie, aunque haya sentido mi digiúdad
 de sacerdote muy ultrajada. Entonces ¿por qué este
 escrito?
 En primer lugar, para que so conozca de una vez
 y para siempre, que todos los ataques que se me han
 dirigido han sido gratuitos y alevosos, y que por esto
 he dado y multiplicado las pruebas para limpiar mi
 lionra manchada, y hacer imposible la repetición de
 la fea calumnia en el porvenir. Lo he hecho así para
 quo se conozca quiénes son los detractores del Clero
 y con cuánto descaro saben mentir, con tal de satisfacer
 sus mezquinas y aviesas pasiones. En particular, así
 lo he hecho, para quo la obra qne tongo entro manos,
 y que ya me cuesta cinco años de trabajos, no peligre,
 mucho monos fracase, tan sólo porque so les antoje
 á unos cuantos el hacerla aborhir; pero esta obra,
 para que tenga buen éxito, iiecesita de toda Ja conííanziv del pueblo, confianza que podrá sentirse vio
 lentamente s<icudida por la calumnia, demasiado
 repetida; por esto mu he defendido. Y así yo debía
 haanúo, no tanto como individuo particular, cuanto
 como Sui>erior y representívnto do una Congregación
 religiosa, cuyo honor quedaría mancillado si tuviera
 por Superior á un hombro indigno. Lo he hecho asi,
 porque yo sé quo de la calumnia algo queda, y yo
 quiero quo esUv vez nada quedo de ella, no porque
 me importo un bledo ol favor do ciertos individuos,
 sino porque mucho mo importa el porvenir de los
 leprosos do Colombia, en quienes reconozco á tantos
 hijos de Dios, herinanus míos, muy dignos de mejor
 suerte. En fin, lo ho hecho asi, para que mis calmniiiadorcs se cerciorasen de que sí hasta hoy no me
 había defendido persongilmente, no era porque me
 falUiseii la pruebas para darles un solemne mentís,
 ó porque les tuviera miedo, sino porque los creía
 incapaces de seguir propalando la calumnia, después
 de la defensa quo mis amigos y colaboradores habían
 hecho. Mas ahora que he visto quo se han dado la
 consigna de seguir iinperturl)ahles en su plan de
 difamación, creí de mi deber tomar parte en la lucha,
 para intentar poner término á cuestión tan enojosa que
 á nadie aprovecha, mientras que á todos peijudica,
 siendo las primeras victimas los pobres elefanciacos.
 Yo no croo que, aun siguiendo en el plan que ellos
 
 — 2 i5 —
 se han trazado, han do conseguir el fin quo se han Colombia, son virtudes que solamente la religión
 propuesto, cual es el do impedir esta obra, porque so las puedo dar por medio do sus sacei-dotcs. ¿ Y
 ella se impone como una necesidad imperiosa, lías
 cómo? Viviendo con ellos constaiitomente. ¿Yendomh'?
 supongamos qno lo obbmgan; después do todo, ¿qué En lazaretos departamentales, bien organizados, bien
 habrán conseguido? ¿E l
 mantenidos, que s(‘an bien
 hacerme algiín mal á mi ?
 distintos do lo que son
 íío : por el contrario ; me
 los lazaretos de hoy.
 hahmii librado de un com
 Después do los olefiuiciapromiso que me espanta,
 cos, quien sufrirá más, si la
 porque, francamente, no
 obra llegare á fracastir, se
 sé como llegaré á cum
 rá üstíi Ibquiblica colombia
 plirlo; me habrán des
 na , principalmente este
 cargado do un peso que
 Deparbimento do Santan
 me aplasta, aunque le
 der.
 llevo con gusto; y i)or
 Lo que será Colombia—
 fin, me habrán dispen
 SanUnider en ))articnlar—
 sado do desempeñar una
 dentro de 30 050 años, que
 misión qne reconozco su
 nada son para la vida do
 perior á mis débiles fuer
 una Nación, si no so pone
 zas. Los que sufrirán, si
 pronto y eficaz remedio al
 la obra llegase á fracasar,
 mal, lo sabrán los quo vi
 serán los pobres lazari
 van entonces; y si la nueva
 nos que se hallarán ageneración so bailare con el
 bandonados á su iiifidit'/i-us de la lepra en sus
 cisima suerte, y los Icvenas, y la maldición sobre
 [)rosos, más que del pan
 su lengua, repasando las
 del cuerpo, necesitan del
 crónicas, sabrán áíiuionci
 pan del alma; necesitan
 deberán el servicio. ¡Y pen
 quienes les enseñen y
 sar que son principalmente
 animen á sufrir, á tener
 santanderinos quienes le
 resignación; quienes los
 vantan obstiículos, y crean
 ayuden á llorar el cüimilo
 dificultades imaginarias, y
 de males que los ago
 llegan hasta inventar ca
 bian , para que no se
 lumnias para obstruir el
 echen en brazos do la
 camino quo se ha empren
 desesperación, y lleguen
 dido, el único qno puedo
 á maldecir do Dios, di
 redimir á esta Nación do
 ciendo que los prueba y
 este feroz tirano , do la Iccastiga con demasiado
 j)ra 1 De sus victimas está
 rigor; y á maldecir do
 lleno Santander; ¿y hay
 sus hermanos y do su
 hijos do estii tierra (juc sin
 patria, ¡)orque los arrojan
 saberlo lo favorecen y pro
 del seno do la sociedad,
 tegen? lAli! ¡ Ion amafiíes
 de la patria, los reprcañadiendo una desgracia
 senianks de la prensa!
 á otra, al mal do la lepra,
 ¡Farsantes! ¿Seguirán
 el abandono; -al de.stierro
 el olvido y muchas veces
 las <tii]uimiias? ¡Quién sal>e!
 Pero por si acaso esto suce
 el hambre. Me atrevo á
 decirlo: los leprosos, más
 diera, entiendan bien esos
 que do los tres reales
 señores pasados, pn?senlcsy
 futuros, que lian esgrimiib»,
 que ios Gobiernos les »lan
 esgrimen 6 esgrimirán ar
 para que vivan, necesitan
 ma tan poco noble, que yo
 de paciencia, do resigna
 seguiré en mi camino síii
 ción, de fe, de esperanza
 detenerme ante jjinguna
 y de amor; virtudes que
 la violencia del mal llega
 dificnltad, venciendo, con
 N uestra Sra. de los Dolores.
 la ayuda de Dios , todo
 á veces á destruir, en
 EteuUura
 las Etciulat SaietiaMi de SarrU-Eareelona.
 obstáculo qne se presente,
 gendrando , al mismo
 despreciando todo embaste
 tiempo, la desesperación,
 odios feroces, hasta contra Dios, rencores inextin que se invente, si no es quo presenten pruebas de
 guibles, pasiones violentísimas qne sdlo acaban en los hechos que se aseveran; las dificultades para el
 la tumba, haciendo de ellos los verdaderos parias que quiera conseguir algo, si le interesa, no sirven
 déla sociedad y los hombres más desgraciados de sino para aguzar su inteligencia; aumentar sus esfuerzos
 la tierra. Pero esa paciencia, esa fe, esperanza, para obtener finalmente lo que apetece. Así lo haré
 etc., que necesitan esos miles de elefanciac<» de yo, Dios mediante, y con el favor de los buenos, sin
 
 — 24G —
 (|ii<! lüula ni nadie me haga retroceder sobre mis pasos.
 1le piidiilu es|)erar cuatro años enteros mientras pasaba
 el furor de la scroterapia, y he reanudado mis trabajos
 con el mismo entusiasmoyámordelprincipio; en el caso,
 sabré esperar hasta que pasen otros furores,y luego so
 me verá sóbrela brecha Irabajandocomo sinadalmbiera
 pasado. Mientras las autoridades eclesiásticas y civiles
 de la l{ei)úl)lica, d mis Superiores do Europa no me
 ordenen entregar á otro la misión que he emprendido,
 (i de abandonarla por completo como incapaz ó indigno
 (lo llevarla á rabo, yo seguiré en ella, dejando que
 lailreii y so enfurezcan los perros do la envidia ó de
 la mentira. Y en el caso do que se repítanlas calumnias
 pasadas 6 so inventen otras nuevas con respecto al
 manejo de los fundos que so vayan reuniendo, yo me
 ]ierinito suplicar á esos señores que me sugieran un
 l)iaii; en secreto, para que ose dinero—que es sagrado,
 jiuriiuo lo hadado la caridad y á la caridad vadesti'n a d o -c sté bien en seguro. ¿Qiones deben conservar
 esos fundos, mumtras llegue el día do darles la inversión
 debida? Yo, n o ; ni lo quiero ni debo tenerlo, por
 razones obvias; el método seguido hasta hoy me parecui
 excelente ; que yo sepa, no falta un solo centavo de las
 sumas recolectadas; porque son todas honorabilísimas
 personas las escogidas por los mismos pueblos para
 conservar esos fondos. Pero si alguien encuentra otro
 método mejor, más seguro, venga ese método si os
 praticablü,y será adoptado.
 *
 ic *
 Sietnpre es penoso icncr quc liublnr en aíuhunzQi
 prophiy (ut)u¡ui’ se trufe de la propia defensa. Y y o
 jam ás había creído (jue llcriariaeldia en (jiie tendría
 (jHc hacerlo para /¡uitarme de encima el estigma drl
 malhechor. íh e día ha llegado2 )or desgracia; porgue,
 melius cstbonum iiomcn cjuam divitiao imiltao, dice
 el texto sagrado, ij pura defender m i hiten nombre
 y el de la Comunidad que represento, doy al
 público este escrito; y más. mucho más, pura defen
 der y salvar del naufragio la querida obra de los
 Lazaretos, destinada á ser la salvación, la regene
 ración do esos infelices hijos de Colombia, los
 elefanciacos,
 AfocUsimo S. S. y Capellán,
 P. E vASIÜ liAHAUmATI,
 l^ivlusiano.
 
 Pensam enl95 ¿9 D w B p s íp .
 — Noforoeis mu!Oiv,iKulios y m adres de familia.
 ú vuesl Ví>s hijos, á que sean «xcerdotes ó roligii*sos;
 ni tampoco os opongáis d ello, cuando tengan
 vocación imm estos estado.'^: pov el eontravio,
 oxamiimd bien á cual los llam a Dios, i>ara cumphv
 dócilmente, su divina voluntad.
 — Acordaos de que todo cristiano n e n e la
 ítbiigaciou de ser edificante ante los ojos de sus
 prójim os; y que no hay p red icció n ó sermón que
 sea tan elicat conm el buen ejemplo.
 • - El cielo está asegurado i»ara los ricos, en la
 pci'sona de los pobres, m ediante la limosna.
 . Los santos sabían estim ar y comprendían la
 preciosidad ó inestim able valor del tiempo, y por
 eso tmbíijabaii día y noche, para em plearlo á la
 mayor gloria de Dios.
 
 / ' •vV'' •'I''
 O rnoins á Ifinrín A u x iliad o ra.
 
 Existo en osto pueblo una familia piadosa, cuya
 hija monor , llamada Patrocinio Desó, do onco años
 do edad, encanto do la misma por su bondad y
 büllcza, fuó atacada haco poco de un mal gi-ano,
 car1)unco, on un labio, que en pocas horas la puso
 tan grave, que se esperaba su muerte de un momento
 á otro, pues todos los remedios humanos eran ya
 inútiles, y el facultativo, notable en la ciencia de
 curar esta clase de males, la había desahuciado en
 absoluto.
 El que suscribe. Maestro de dicha niña, apesa
 dumbrado también por tamaña desgracia, é impul
 sado-interiormente, pero de una manera muy viva,
 á que infundiese á dicha familia la devoción y con
 fianza en María Auxiliadora, devoción do la que no
 tenían noticia, so presentó en la casa, en la cual
 ndiiaba la consternación más profunda, colocó e n á
 ciuíllü do la morilmnda una medalla do dicha celes
 tial Señora, recomendó se la celebrara una misa y
 se diera una limosna para la Obra Salesiaiia, y el
 jirodigio no so hizo esperar.
 Al cabo de poco rato , so inició crisis favorabh,
 y á las pocas horas so encontraba fuera de peligro,
 (•urándose por completo en muy jiooos días. Este
 milagro ha dejado estupefactos á todos los habitantos
 del pueblo.
 Anímense, pues, todos los que sufren á acudir á
 María Auxiliadora, on la seguridad de que obtendrán
 favores continuados, en la forma más provechosa
 l);ira los que la invoquen. No quiero terminar esU
 rolaoiuu, sin confesar, por mi parte, haberlos reci
 bido muy .señalados. Favorezcamos moral y materiiilmonté la Obra Salesiana, Iwnilecida de continuo
 IKir el Cielo y en la tierra, y sin duda ninguna
 encentraremos en la vida y en la muerte un puerto
 de v<‘rdudero refugio en las tempestades que el genio
 del mal nos suscita. Este puerto es María Auxi
 liadora.
 A lherto F ont,
 
 Maestro de 1.* ensefiauza.
 Sasa del Abadiado (Huesca), Mayo de 1900.
 
 ¡Cuán m iseríco rillosa es Alaría!
 
 Hoy, llena mi alma de amor y gi-atitud á la Sma.
 Virgen, y en cumplimiento de la promesa que j«
 hice, voy á publicar la gracia que do su misericordu
 he obtenido.
 
 — 24T
 Hacia ya cerca de tres meses que se hallaba en*
 íerma mi tía Antonia ilariii, con un fuerte catarro
 palmunar y tifus á la vez, y como quiera que cada
 día iba agravándose más, y en vista de lo pesada
 que se hacia su enfermedad , dudaron los médicos
 que la visitaban si podría haber algTina complicación,
 para lo, cual quisieron tener una consulta con otros
 médicos. Efectuada ésta, dijeron todos que lo que
 la enferma tenia, era una tuberculosis aguda, que
 en breves días la llevaría al sepulcro, pues la cien
 cia humana no encuentra remedio para esa enfer
 medad.
 No se equivocaron los médicos. A los pocos dias
 se puso de tal gravedad, que llegó á enti*ar en la
 agonía, y asi estuvo doce d ías; tanta era la aflicción
 y desconsuelo que yo tenia de ver que iba á perder
 á la que hoy hace las veces de madre para mí, que
 anegada en llanto y llena de amor y coníianza,
 acudí á la Sma. Virgen, y con mucho fervor le pedí
 volviera á mi tía la salud perdida, ofreciéndole,
 •entre otras cosas, publicar la gracia en el B oletín
 
 —
 
 12
 
 Salesiako y enviar una limosnita para la Iglesia
 que en honor de María Auxiliadora se está constru
 yendo en Sarriá-Barcelona. Al mismo tiempo empe
 zaron á hacer una novena á esta nuestra dulce
 Madre, una prima y una amiga m ía, encargjUidole
 á ésta mandase celebrar una misa el día último do
 la novena; y habiéndome dado una de éstas una
 medalla de María Auxiliadora, so la puso á la en ferma, y ¡oh bondad de María! el sábado siguiente
 de terminar la novena, desa|>arece la fiebre y em
 pieza á mejorar tan rápidamente, que á los pocos
 días ya esteba bien, y hoy ya está complotamonto
 restablecida.
 Bendita sea María Auxiliadora , nuestra amantisima Madre, que ha demostrado una vez más, que
 es Madre de huérfanos y verdadera salud do los
 enfermos.
 ¡Viva María Auxiliadora!
 Virginia Marín Cantó.
 Cieza (Murcia). 16 de Mayo de 1900.
 
 — 5 —
 
 —
 
 sueño de amor al hombre prometido,
 reino de paz, de dichas y de olvido.
 (L o repite el coro).
 Escena III.
 ■Cecco. (Después de haber escuchado desde
 lejos).
 ¡Escuchad! ¡escuchad! ¡que estrafiilariol
 Como los frailes viejos
 provistos de cilicio y de rosario
 repite mil patrañas y consejas.
 ¿Dios?... se encuentra muy lejos
 para poderle hablar.
 Niño. Pero su fuerte mano
 te puede castigar.
 Cecco. Verted las copas
 del buen Falerno,
 ¡Basta de escrúpulos!
 ¡Basta de infierno!
 La vida es ra 3'0
 presto á extinguirse;
 nada más grato
 que divertirse,
 y basta embriagarse
 para aturdirse.
 N iño. Sobre tu frente estalla ya el castigo.
 Cecco. ¿También profeta?
 Y en verdad te digo
 N iño.
 que es justicia del cielo.
 Me augura el corazón
 que quizá un día,
 vendrás en busca mía
 pidiendo á Dios perdón.
 Cecco. Nos veremos entonces.
 Mino. Si, delante de Dios...
 Va para largo, á Dios.
 Todos. Va echando chispas,
 
 ACTO I.
 Ameno collado donde pacen algunos corde
 rinos. A la izquierda, en lontananza, un
 cementerio campestre. A la derecha las
 últimas casas del pueblo.
 Escena I.
 N iño. (Entrelazando una corona de flores)
 Murmura el eco ¡Ha muerto!
 ¡Muerto! repite el viento ¡
 Aquel dolor cruento,
 Aún creo percibir.
 Por más que alegre torno
 la ¡¡rimavera en flor,
 el beso de su amor
 no volveré á sentir.
 E scena H .
 
 E ntra lUcardo con u n cordcrillo.
 ¿Una corona fúnebre?
 ¡Ay Dios!... ¿qué desventura?
 N inu. Hoy es día de duelo,
 de llanto y de amargura.
 Mi padre ha muerto: al cielo
 su espíritu voló;
 y i» ra lenitivo de mi pena,
 repito esta canción de dolor llena.
 Bic. Tengo rosas
 bellas, tempranas,
 y margaritas
 frescas, lozanas.
 Te las traeré, querido,
 de aquel campo florido.
 N iño. No, no, por Dios, diviértete
 con ese corderino.
 Eic.
 
 — 2á8 —
 
 In angustils ré sp ic e stellam ,
 voca niarlam .
 
 Desde a la n o s años á esta parte, por varios me
 ses, venía siendo para mi ana constante pesadumbre
 no poder llenar convenientemente ana necesidad inberento á esta Casa, y ésto por cansas del todo ajenas
 á nuestra voluntad.
 Hallándome un día por este motivo desazonado,
 ocurridseme la feliz idea de confiar el asunto á la que
 es Causa nostra IcBtitice. Dicho y hecho; empecé
 una novena á esta buena Madre, como la aconse
 jaba nuestro inolvidable padre D. Bosco, prometiendo
 publicar la gracia en el Boletín Salesuno, si este
 año hubiese salido airoso del trance.
 El mismo día en que comencé la novena, expe
 rimenté de un modo inesperado la visible protección
 de la Virgen. Ahora han transcurrido ya más de
 seis meses desde el día en que confié la cosa á la
 protección de la Virgen Auxiliadora, y habiendo ya
 salido del tiempo critico á satisfacción, cumplo con
 
 — G—
 Eic. (Jugueteando con el cordero.)
 ¡Cuánto le quiero!...
 ¡Ay, que hociquillo!...
 Trae la patita...
 ¡Ven, picarillol
 Como el corderino no quiere darle la pata,
 se impacienta y va en tusca de u n j u n 
 co para pegarle; pero se detiene á la
 vista del mendigo.
 Niño, Niño, diviso una figura
 que produce pavura:
 macilento, andrajoso, extenuado,
 el infeliz, quizás, habráenfermado.
 N iño. E s un pobre.
 E scena H I.
 
 Se adelanta un hombre con el traje destro
 zado y el rosh'o descompuesto.
 Mendigo.
 Tengo hambre
 y destrozada el alm a;
 busco y no encuentro caridad y calma.
 N iño. Soy pobro yo tam bién:
 Sólo tengo este pan moreno y duro.
 (se lo da)
 Mend. El cielo te bendiga
 y dé á tu corazón dicha y ventura.
 Tenia un b y o : ¡ha muertol
 queda en el campo santo solo y yerto.
 El hambre le llevé á la sepultura;
 su alma voló á la altura.
 Cnanto ho sufrido; ¡ay Dios!
 •
 Niños, á Dios, á Dios.
 N iño. ('Afiror al pobre salir con fiabajo;
 dcspties contempla su corona.)
 Yacerá en el olvido
 sin cruz, sin una flor...
 ¡Oh, mi padre querido...
 
 la promesa hecha, enviando esta relación, para que
 se publique á mayor gloria de la Virgen Auxiliadora,
 y para esperanzar á los que gimen.
 Serafín María Sambernardo.
 Choamalal, 17 de A b ril de 1900.
 
 m a ria , sa lu d d e lo s enferm os.
 
 Encontrándome gravemente enferma á consecuencia
 de un ataque de grippe, que degeneré en pulmonía,
 y sin remedio humano que pudiese calmar el nial
 ni la ardiente calentura que me consumía á todas
 horas, dejé la cama en dicho estado el 24 de Fe
 brero, después de veinticinco días de cama, obli
 gada por necesidades de familia, y en tal estado,
 sin auxilio alguno de la tierra que pudiese mitigar
 mi mal, y en acerbo desconsuelo además, por graves
 sinsabores del alma.
 Levantó entonces los ojos al cielo, ó invocando á
 María Sma. Auxiliadora, la prometí inscribir el fa
 vor ó, mejor dicho, milagro en el B oletín Salesiano,
 
 —
 
 11
 
 —
 
 ACTO II.
 Era próxima á una casa rústica. Camino
 que se interna en el pueblo.
 E sc e n a I.
 
 N ’mo tiene á los piés una azada y en las
 manos un libro de misa.
 N iño. Viejo y ajado, entre tu blanco seno
 encierras toda la experiencia humana,
 y das al alma paz dulce y serena,
 como el eco de música lejana.
 ¡Cuauto.s recuerdos! ¡cuantos infelices
 te han cubierto de besos, te han benditol
 ¡En cuantos hechos tristes ó felices
 tu doctrina influyó, pobre librito 1
 Mi espíritu ilumina,
 fúlgida estrella que me guía al cielo,
 y con tu luz divina
 disipa mi dolor y desconsuelo.
 (medita).
 E scena H .
 
 U nfran los compatieros de I^ino, precedi
 dos de Bicardo.
 Ric.
 ¿Duermes?
 N iño.
 Elevo al cielo mi alma entera;
 oigo una voz que dice: *¡Ora yespera!’
 Todos. Atentos, dóciles á todos ves;
 cuenta la historia
 de Moisés.
 Ríe.
 Habla de arcángeles,
 del regio coro
 de alas plateadas
 y cetros de oro.
 (el coro repite las palabras de Ricardo)
 N iño. Del paraiso... del verjel de flores
 que es prodigio de luz y de colores,
 
 m m m m
 
 m
 
 — 240 —
 si me devolvía la salud y obsequiarla, al mismo
 tiempo, según mis pobres fuerzas.
 Despachada satisfactoriamente mi petición, cumplo
 ambas promesas, y agradecidísima dirijo mi voto
 más ferviente de gracias á mi Madre Celestial, ro
 gando á todos que conmigo la alaben ó invoquen
 en todas sus necesidades, seguros de ser atendidos.
 Masía Taltavull.
 Sarriá, 29 de Abril de 19CH).
 B e n d ito se a D io s , y ben d ito lo sea
 en su Santa Aladre.
 
 Eezando la novena de María Auxiliadora, obtuvo
 la milagrosa curación de una hija mía que creía ya
 sin remedio humano, y ahora cumplo mi promesa
 publicando el milagro.
 Yo creo que al concedernos Dios estas gracias, se
 propone entre otros fines que yo ignoro: primero,
 su honra y gloria, porque, en efecto, al admirar
 nosotros su sabiduría, su poder y su bondad, le tri
 butamos honor y gloria, al mismo tiempo que re
 conocemos nuestra miseria; segundo, honrar á su
 Sma. Madre, porque por este medio nos enseña
 cuanto la ama Dios, que quiere que por su inter
 cesión consigamos lo que deseamos , la agradezca
 mos y la amemos; tercero, hacernos el bien sacán
 donos de nuestra aflicción; cuarto, infundirnos
 confianza para que le pedamos mayores gracias ; y
 quinto, para inspirarnos nuestra conversión.
 lío tomar los favorecidos en consideración estos
 objetos, es no apreciar el beneficio.
 Agradezco también á María Auxiliadora otra gracia
 concedida directamente á mí.
 Un Coopeeadob Salesiano.,
 Grauada (Xicaragaa), 25 de Abril de 1900.
 
 2> la ría
 
 A u x ilia d o ra h a v e n id o e n m i
 a u x ilio !
 
 Son muchos y diferentes los favores y gracias que
 me ha concedido la inagotable misericordia de María;
 los que deseo hacer públicos.
 Encontrándome desde algún tiempo sin noticias
 de una persona ausente, y no sabiendo cómo hacer
 para saber de ella, empecé una novena con esta
 intención á María Auxiliadora; su favor no se hizo
 esperar, y á los pocos días de empezada la novena,
 l ecibí las noticias más satisfactorias que podía espe
 rar. Igualmente se encontraba una persona de la
 familia gravemente enferma; ofrecí una pequeña
 limosna á María Auxiliadora, y al momento encontró
 la mejoría, estando al presente completamente bien.
 No son estos los solos favores recibidos, pues el que
 hoy acabo de recibir es muy señalado.
 Una persona muy querida se encontraba enferma
 de una g^ravedad tal, que los médicos ya no con
 fiaban, ni menos esperaban su salvación; en situa
 ción tan triste, me encomendé fervorosamente á
 María Auxiliadora, le ofrecí nna limosna, y empecé
 •i mismo día la novena: al siguiente los médicos
 encontraron tal mejoría en el enfermo, qne responú.eron de su vida. La convalecencia fué pronta, y
 iioy se encnentra restablecido por completo.
 N. N.
 
 Vigo, 1900.
 
 Soledad Martí Codolar de Colotii, de Barceloua: Profuudamente agradecida á la Sma. Yirgeu Aux. por
 la ooucesion de un favor vivamente deseado, cumplo
 boy gustosa m i ofrecimiento, haciendo pública mi
 gratitud bacía tan buena Madre la Virgen de Don
 Bosco, suplicándole continuo dispeiiséudujios sus gra
 cias, derramando siempre sobre nosotros toda suerte
 de bendiciones.— Simón Merino, do las Piedras: Hace
 unos meses me bailaba enfermo del estómago, mu en
 comendé á M. A., haciéndole varias promesas, y ahora
 me hallo restablecido casi ounipletamcnte. — P. O. j
 S. A., de S. Salvador: Damos oordinles gracias á
 M. A. por habernos coucedido suuerabnudauteineuto
 lo que le pedíamos. — Alejandra Jarquín, do Granada
 (Nicaragua): Doy gracias á M. A. por haberme de
 vuelto la salud, agradecida le ofrezco un ex-voto de
 p lata.— J. A. rda. de Pérez, de Huolva: Éu aooioii
 06 gradas á M. A. por un favor recibido, ofrezco 10
 utas, para una misa. — Jotefa M. de Carnovali, do
 Méiida (Venezuela): Mando 20 utas, en acción de gra
 cias por un favor recibido do M. A. — Dámaeo Aguírt-e, de Arguodas ÍNavarra): Para mayor gloria de
 Dios y de su Madre M. A. me complazco eu hacer
 constar, que estando grave una hermana mía para ser
 sacramentada, y una sobrina y dos personas más de
 sahuciadas, hice la novena de M. A. y las enfermas sa
 lieron del peligro y sanaron. — M. S. T., de Barce
 lona: Sumamente agradecida de una gracia muy es
 pecial obtenida de nuestra bondadosa Aladre, y é fin
 de que todos pongan eu Ella su confianza, lo bago
 ^ b lic o y maudo la módica limosna do 25 ptas. —
 Una Sra.jáe S. Feliú de Llobregat: Habiéndose roto
 un brazo, y los médicos perdido la esperanza de sal
 varla, acudió con gran fe á M. A., haciéndole varias
 Sromesas, y obtuvo la gracia deseada. — J. M. (?., do
 A primeros de Mayo, cayó mi tía gravemente en
 ferma con pulmonía y del corazón. Acudí á M. A. y
 mi tía recobró en poco tiempo la salud. — Posa Font,
 de Barceloua: Mil gracias doy á mi buena Madre
 M. A. y maudo 10 ptas. para cuatro misas, por dos
 favores alcanzados de su poderosa intercesión. —
 Cristina Biendic/io de Lacasa, de Torres de Alcauadre:
 Encontrándose enfermo mi esposo, y agravándose la
 eufermedad, acudí á M. A. y tan buena Madre oyó
 mis ruegos. Además, hallándome yo misma siifriendo
 de los pechos, y mis hijos atacados del trancazo, re
 currí otra vez á Ella, y nuevamente fui escuchada,
 por lo que, agradecida, maudo una limosna. — A, S.
 J. de Macnl: Hacía seis meses qne sufría nna aflicción
 espiritual, qne me consumía terriblemente. Acudí á
 M. A. y qiioíló serenado mi espíritu, — Filomena Soto
 de Santiago de' C hile: Me encontraba muy aflit ida por la eufermedad, ya muy larga, de un amigo
 e mt mucha ostiinauiou, excelente pudre de familia.
 Un día que llegó la esposa á mi casa ocha un mar
 de lágrimas, le hablamos do nuestra buena Madre
 M. A. Hicimos todos varias promesas; acudimos con
 fe á M. A. y el enfermo sanó y sigm- bien. — Una
 detota, de Sevilla: Habiendo perdido un objeto de
 muoba estimación, acudí á M. A. y lo encontré. —
 AngelaBermuAez, de Grauada (Nicaragua): Encontrán
 dose grave de muerte una amiga mía, recurrí á M. A.
 haciéndole una promesa, y obtuve la gracia. — Joeé
 Figueraa, de Gerona: viéndome atacado do una grave
 enfermedad, acndimos toda la familia á M. A. ha
 ciéndole uua novena y prometiéndole una limosna:
 obtenida la gracia, la bago pública agradecido.
 José Adroher Gnytó, de Gerona: ju sta Saro y Cano,
 de Santander; Rafaela Navarro, de Azchidona; Dolo
 res Esquiú de Salvá, de Rosario; Dolores G. de la
 Llana, de León (Nicaragua); Petra 8. M. de Orozco,
 de S. Nicolás de Río-bajo (Venezuela); Salvadora
 Vázq^nez de García, de Nicaragua; Josefa D. Collado,
 de I d .: Dr. José Antonio Gómez, de I d .; J. T. de
 Barcelona; Aurelio Fernández, de Córdoba y A. O.
 de C., de Xíontilla nos han remitido relaciones de fa
 vores recibidos de María Auxiliadora, las cuales l a s
 
 p u b l i c a r e m o s á. la. m a y o r b r e v e 
 d a d , c u a n d o Á c a d a u n a l a Ilefiru e
 s u r e s p e c t iv o tu rn o .
 
 m
 
 — 250 —
 
 UESTRA
 iJ*'" '//c* '
 f[Q]’
 
 *
 
 OORRESPO N DENO IA
 v.^ v,.y
 E s :p jk _ i:s r-A _
 
 8A!íí'iíA (Üíai'oeloiia).
 Rdo. Sr. D irector del B oletín S alesiano .
 M\iy Rdo. S r .: Tan gratninonte nos im presio
 naron á todos los que tuvimos el gusto de pre
 senciarlas, las devotas funciones que expléuüida
 y religiosam ente celebraron los Salesianos de
 Snrrijl el domingo 1." de Ju lio , para solemnizar
 la conclusión del mes dedicado al Sacratísimo Co
 razón de Jesú s, que no be podido resistir al de
 seo de dar ú V. cuenta do ellas, por si juzga
 Oportuna su publicación en el B oletín de su d i
 rección.
 Por la m añana, á las 7 y Víj se acercaron a la
 Sagrada Mesa más de 400 niños, que con ese no
 se qué tan devoto y recogido característico de los
 educandos de las Casas de D. Bosco, son la edifi
 cación del prójimo y deben ser el encanto,de los
 Angeles que asisten al Celestial Banquete.
 A las 10 y i/i el Rdo. P . Prefecto puso al Señor
 de manifiesto y celebró la misa solemne, que los
 niños internos de los Talleres y Colegio cantaron
 m agistralm ente. Después del Evangelio, el Rdo.
 l)r. D. Mariano Grandía, con elocuente palabra y
 apostólica unción, tejió un hermoso ram illete de
 divinas alabanzas al deífico Corazón. Al term inar
 la Misa, qnedó el Santísimo expuesto, siendo p ia 
 dosamente volado por nutridos turnos de niños,
 linsta las 5 y Va
 tarde, hora en que se can
 taron solemnes vísperas. Acto continuo se orga
 nizó la procesión, á la que concurrieron los arte
 sanos y estudiantes con sus respectivos y lindísi
 mos estandartes, m aravillando á todos los presentes
 por su grave continente y modesta compostura.
 Devoto y numerosísimo clero precedía al Rey do
 cielos y tierra, que ora llevado bajo palio por el
 Rdo. Sr. Insiiector de las Casas Salesianas de Es
 paña. y seguido de la banda de los talleres y nu
 meroso conciu'so de fieles. La procesión, saludada
 ú su paso por frecuentes salvas do m orteretes, al
 compus de brillantes y variadas marelms, ejecutadiw con primor por la referida banda, recorri»»
 los esiHVciosos patios de la Casa, alfombrados de
 relam a y papelitos, y adornados profusa y artís
 ticam ente, con encantadora seiioillo* y buen gusto.
 Eu el centro de uno de ellos, se destacaban dos
 bonitos parterres con un sidto de agua á manera
 do su rtid o res: los claustros estaban m aterialmente
 atestados do vistosixs banderolas y pequeños es
 tandartes con piadosas inscripciones eu francés,
 inglés, latín, iUiUano, etc. Al eiCTremo do dichos
 claustros, s>)bro un lindo altarcito, se levantaba
 la Augustísima Imagen de Maiía Auxiliadora.
 ;Magu{fico era el golpe de visto, que el conjunto
 do estos adornos ofrecía!
 No en» menos simpático el aspecto que presen
 taba el patio dcl edificio de los Artesanos. Do
 
 las columnas de sus claustros pendían estandartes
 en forma de corazón, con fervorosas deprecaciones
 al Sagrado Corazón do Jesús, escritas en catalán.
 Sobre un arco de los mismos claustros, se leía esta
 inscripción: Veniu tots al mea Cor, y en el fondo
 resultaba un enorme co^'azón formado de flores,
 en cuyo centro asomaba la efigie del Redentor.
 Ocupaba un ángulo del patio un vistoso altar con
 una imagen de Jesucristo, mostrando amorosísimo
 BU Corazón adorable, que en aquellos supremos
 momentos parecía invitor á todos á consagrarse á
 Él. Después de haber santificado una vez más el
 Señor, con su divina presencia, ambos patios, re
 gresó la procesión á la Iglesia, con ta n admirable
 orden como había salido. Los cantores, que habían
 interpretado con exquisita delicadeza preciosos
 m otetes, entonaron un hermoso Tanium Ergo;
 acto seguido, en conformidad con los deseos de
 nuestro Santísimo Padre León X III, hízose la
 solemne consagración al Sgdo. Corazón de Jesús,
 ó inm ediatam ente el Rdo. D. Felipe M.® Rinaldi,
 á los majestuosos y solemnes acordes de la mar
 cha real, dió la bendición de S. D. M. Como digno
 rem ate de tan devotas y solemnísinras fiestas, los
 niños todos, con acompañamiento de la banda,
 cantaron un valiente himno al amantísinm Cora
 zón de Jesús, produciendo conmovedora impresiou,
 que á buen seguro experim entaron todas las per
 sonas que llenaban por completo la Capilla. ¡Es
 tan consolador en nuestros desdichados tiempos
 ver una gran m ultitud de fieles que prosternados
 ante Jesucristo Redentor, con ardorosa fe claman
 á una sola v o z:
 Yietoría^ Victoria,
 Gayó el fiero dragón ;
 De Cristo es la gloria
 Triunfó su Goraeón!
 . Los Salesianos de Sairiá, siguiendo las vene
 randas huellas de su insigue Fundador, nos mue.stra n á m aravilla cuan ingeniosa es la piedad de
 los verdaderos am antes del Santísimo Corazón de
 Jesús, que sabe hacer prodigios cuando so trata
 de honrarle á Él. ¡Ojalá que veamos á la Obra
 do D. Bosco tom ar en n u estra pobre España, cada
 día mayor increm ento ! Este será un medio efica
 císimo para que se extienda más y mils el reinado
 del Sagrado Corazón de Jesús.
 Animada con tal deseo, y encomendándose a
 sus oraciones, es de V. afma. servidora en Jesús
 y María Auxiliadora
 U n a CoorEUADORA S a l e s i a n a .
 Snrrlá y Julio <Io lOüO.
 
 .tií^tíOTA (Coloinliia).
 Sr. D irector del Boletín Salesiano .
 Pretendo boy llam ar su atención sobre un re
 frán conocido,'que dice: “ P ara verdades el tiem
 po” y suplicarle so digne V. servinne de ayuda
 para obtener su realidad.
 Figura en el B oletín del próxinio ]»asado Agosto, una buena relación del progreso de la Obra
 de D. Basco en Colombia; mas ya que la critica
 es eu ciertos casos necesaria, me perm ito obscrviit
 
 — 251 —
 qae dicha relación adolece de nna falta de cono
 cimiento en cnanto á nno de los pueblos que allí
 figuran, de parte de su e sc rito r, á bnen seguro
 bien intencionado.
 Sin citar aquí aquellas propias frases relativas
 á Fontibón, únicam ente probaré lo impropio de
 aquellos tres renglones de la página docientos
 dieciocho que se encuentran después de las pa
 labras : E n él vecino Yillorrio de Boea, (1) los
 cuales bien podrían centuplicarse, para hacer ver
 lo absurdo de lo que encierran. Y en efecto; para
 empezar con orden, analizo su etimología, pues
 Fontibón, que aparece en la H istoria de la Com
 pañía de Jesús desde el año 1604, se in terp reta
 FonS’Bona, Fuente-Buena ¡ de cereales y papas si
 se quiere, pero en tín de fines B uena F uente, de
 donde la Capital de Colombia ha recibido y re 
 cibe constantem ente víveres que se disputan
 siempre los compradores, pero en especial en estos
 (1) D icen a si <iicha-i lin e a s ; E n e{ vecino V tZ Io rm de S o ta ,
 eereadel detolado ¡j liinubre F ontibón, in g ra to á loe 5en<;fc{o«
 p T o iig a d o e p n r eetoe <tbn'gadi.t cva n lo celosos sacerdotes (sale-
 
 sianos). V . B olbtíx d e A g o sto d e 1899, p á g . 218.
 
 —
 
 10
 
 tiem pos belicosos por que atraviesa nuestra re 
 quintada Kepública. £ n otro sentido, que haya
 sido im portante esta población desde la a n ti
 güedad, nos lo enseñan nada menos que tres in
 signes KR. P P . Jesuítas, á sa b e r: Los PP. José
 D adei, natural de Mondoví, Juan B. Colucciui, ¿
 quien se debe en Bogotá el templo de S. Ignacio,
 y el P. José H urtado oriundo de Cuenca; los
 cuales erigieron á Fontibón como un centro do
 sus misiones, por los años de 1605 á 1606 y si
 guientes. Más tarde establecieron allí mismo si>
 noviciado, que fué bendecido con la presencia de
 u n ilustre Santo, es decir, S. Pedro Claver, el
 Apóstol de C a rt^ e u a . A esta puedo añadirse la
 opinión de un ilustro viajero americano, el Sr.
 D. Medardo Rivas, quien no vaciló on llam ar á
 Fontibón, un Oasis en la sd b a n a /y aunque linyh
 mucho que decir, esto bastará para dar á conocer
 que la lobreguez jam ás ha existido allí y monos
 abora, que es paso obligado de la principal vía
 del comercio, y prim era esUicion del ferrocarril
 de Occidente.
 Pero es todavía más ju sto defender á esta po-
 
 — 7
 
 —
 
 timl)anquis, por lo que, terminada la
 plegaria, echan á correr todos los pilletes. N iño permanece absorto en ora
 ción.
 Todos. ¡Ave, María, que al niño
 amas con inmenso amor!
 Acoge el paro cariño
 de su tierno corazón.
 El lirio de la pureza
 danos, Madre angelical,
 y muéstranos tu belleza
 en la patria celestial.
 Escena IX .
 Aparece u n ángel con una cruz en la
 mano.
 N iño. Una cruz... ¿qué será?
 Angel. E s la voz del Señor.
 Niño. ¿Qnó me pide?
 Angel.
 ‘
 Tu amor.
 Sea este santo emblema
 de tus trabajos lema,
 Cuando huracán furioso
 te envuelva, torna al cielo
 los ojos, fervoroso,
 y asi hallarás consuelo.
 Aquí está tu bandera:
 ¡sufre, combate, espera!
 Niño. ¿Por qué ?
 ÁNGEL.
 Lo quiere Dios.
 Reza y trabaja... ¡A Dios!
 Cae el telón lentamente.
 
 perdona mi dolor!
 Ya á colocar la corona en mano del men
 digo para que la deposite sobre la tum 
 ba del niño. Bicardo le sigue con el
 corderillo en brazos.
 Escena IV.
 L legan unos pillctes cantando.
 Fuertes y jóvenes
 nuestra es la vida.
 ¡Viva el contento,
 fuera el afán!
 Fuertes y libres
 nuestra alegría
 bosques y prados
 siempre serán.
 No os turbo aciaga
 trompa de guerra:
 hijos del campo,
 labrad la tierra.
 Guiando al pasto
 nuestros ganados,
 somos intrépidos,
 somos osados.
 Fuertes y jóvenes
 nuestra es la vida etc.
 I. Cobo. Juguemos todos.
 n . Cobo. ¿A los ladrones?
 I. Cobo. A la pelota.
 Se disponen á jugar
 1.
 ^ ' J efe. Yo aquí — tu allí.
 2.
 ®J efe, N o quiero, no.
 I . Cobo . ¿No se combina nada?
 n . Coro. ¡Estamos locos!
 Uso.
 Con esos torpes no.
 Otbo.
 T o me marcho (sale).
 PiLLETES.
 
 — 252 —
 blacion del epíteto de ingrata; y an te todo, se
 debe recordar el graude entusiasmo con que por
 prim era vez recibieron los vecinos á los hijos de
 D. Bosco en el año de 1893, en donde entonces
 ee instalaron las cunas del prim er Oratorio tostív o y del Noviciado, consagradas á ta n srmpárico
 F u n d ad o r; y cuyos contingentes, ahora notable
 m ente desai rollados, forman las doradas esperansas do la Patria, y de la Congregación Salesiana.
 De allí mismo, do Fontibón, hay ya dos clérigos
 profesos perpetuos, y otr«»s están preparándose.
 Y más lard e es de adm irar el sumo interés que
 tomó el vecindario por secmidnr el llamammnto
 del nuevo v celoso Pastor de sus almas el li. F.
 Tom ás Tailone, Salesiano, para reconstruir la
 m itad del templo, á la sn/.ón en radical rum a.
 Dígalo, sino, la herm osa fachada, ciiya estam pa
 se adm ira en el B olktin de Noviembre de 1897,
 y en la piedra prim era, en la cual, colocada y
 bendecida por el llustrísim o Sr. Antonio Sabatncei, se grabaron «stas indelebles palabras.
 G ruiiiud d ¡os l i l i . r i \ Salesianospor la recons
 trucción de este templo.—1894. ¡Oh, sí, gratitud
 
 —
 
 8
 
 nos dicen tam bién sns sonoras campanas, costea
 das por el pueblo, dos de entre las cuales, fueron
 bautizadas con los nombres de María Auxiliadora
 y del P. Tomás Tailone, aunque al colocarlas, él
 no se bailaba entre sus queridos parroquianos;
 todo lo cual y mucho más que aquí se omite, no
 habían logrado realizar antes los demás Curas
 Párrocos, sus antecesores. Además, sin hablar de
 las mejorías hechas en la Sacristía, Bautisterio,
 Casa Cural, etc., me lim itaré á publicar qpenas
 los nombres de los principales Cooperadores ac
 tuales, de quienes los Salesianos son bien quistos
 aún hoy día, allí mismo. Y no hay razón de obj^
 ta r que los superiores hayan trasladado el novi
 ciado á otra parte, á causa de la ingratitud del
 vecindario, como han podido creer algunos; sino
 únicam ente á la incomodidad, no del vecindario,
 sino del vecino rio, que im posibilitaba el acarreo
 del agua.
 ,
 Justo es, pues, m encionar algunos de los que
 más han ayudado á los hijos de D. Bosco, ^ tr e
 los que merecen especial honor la familia Espi
 nosa, y ante todo el Sr. D. Anselmo Espinosa,
 
 — 9 —
 —
 
 Z lscen a V.
 
 Aparece N iño.
 I . Coro. Mas, queremos jugar...
 E l jefe .
 N os falta uno.
 T odos. Ven, Niño, llena el puesto ¡
 el caso es oportuno,
 la suerte lo ha dispuesto
 y no debes faltar.
 ¡A jugar, á jugar!
 N iño.
 Perdonadme, no puedo...
 T odos. ¡Escrupuloso!
 E l jefe . ¿No puedo? ¿Vas á estar en bahía?
 T odos. Vamos, decídete,
 yo te lo pido.
 E l jefe . No só que hagamos.
 T odos. Cede; querido.
 N iño.
 Hoy no puedo: es inútil,
 pues mi madre no quiere.
 T odos. Tn madre no está aquí.
 N iño. N o ostiv; pero Dios, si.
 T odos. Pues tienes que jugar...
 N iño.
 ¡Cielo piadoso!
 E l jefe . Arrojémosle al foso...
 D a á Niño un em pujón y casi le hace
 rod ar iior ticm i.
 XSseena V I.
 
 ^j)arccc «tí faíHííiatiíc armado de u n n u
 doso bastón y se m ues'ra indignado
 por el insulto hecho á N iño.
 Cam. ¡ImlK'ciles... granujas... fuera, fuera!
 ¿ijué hacéis do esta manera?
 Huycft todos, pero los persigue y alcanza
 al ¡efe.
 Si te acercas ó tiras más pedradas,
 te derribo de un par de bofetadas;
 
 y así desde hoy, ratero impertinente,
 aprenderás á respetar la gente.
 Dirigiéndose á N iño.
 Ven, no tengas cuidado:
 le tengo ya sujeto y humillado.
 N iño. Soltadle, yo os lu pido:
 se debe perdonar al que ha afendido.
 Cam. Sufrir con tal paciencia agravios tales,
 es ya debilidad de irracionales.
 H asta los perros han do maltratarte.
 A Dios, fuerza es dejai-te.
 Irritado da u n empujón al píllete, que
 tiene entre las manos, y se va. Ñuto
 corre á su ofensor pa ra levantarlo.
 liscena V II.
 J efe. Perdóname, jamás volveré á hacerlo;
 Estoy arrepentido.
 N iño. Pues todo ha concluido:
 ni aún se vuelva á nombrar.
 Escena VIH.
 Vuelven á entrar los pilletes arrepentidos
 PiLL. ¿Dura la tempestad? Aquel vestiglo
 nos quería matar.
 Confesamos humildes nuestra falta,
 que ansiamos expiar.
 N iño. Perdonados estáis.
 T odos. ¿Custodiarás aún nuestros corderos?
 ¿Seremos aún leales compañeros?
 ¿Ninguno lo sabrá?
 Se escucha á lo lejos el loque de oraciones.
 N iño. Nadie, mas un favor.
 T odos.
 Pide á porfía.
 N iño. Acompañadme á orar: ¡Ave Marial
 Se arrodillan y cantan ó coro; entre tan^
 se oye á lo lejos la charanga de los sair
 
 — 253 -*
 que siempre ha sido adicto Mayordomo de Fábricaj la fam ilia González, eutre la cual las
 Srtas. González, que han sido siempre como las
 madres de la Iglesia y bieiiheclioias decididas de
 Im Salesiauos: la Srta. Desideria Borda, entu
 siasta iniciadora de la Adoración Perpetua, quien
 en unión de la Srta. Bertsabó García, adornaron
 la parroquia con uu espléndido cuadro de San
 Francisco de Sales, que hacía m ucha falta, y por
 motivo de la brevedad omito una larga lista de
 personas generosas. No obstante, añadiré, que
 entre algunas de ellas se obtuvo el contingente
 de 950 pesos que costó una hermosa estatua del
 
 L im a
 
 OALLAO (Perú).
 M. E. Sr. D irector del B oletín S alesiano :
 E l 10 del marzo último dióse principio en nues
 tra capilla de la Inm aculada Couoepcion, »l la
 santa misión que loa infatigables PP. M<*nores
 acostumbran- á dar al pueblo chalaco todos los
 años en la santa Cuaresma.
 En los años pasados no pudimos lo Snlesianos
 p restar ayuda li los IIR. PP. Misioneros, sino en
 muy pequeñas proporciones; poro este año ]mdi11108 tam bién nosotros, debido á la bondad <lel
 
 (P euú ). — T aller de Zajiatería del Colegio Sale.-iauü.
 
 Sgdo. Corazón de Jesús, y varios otros ornam en
 tos para el M inistro del a lta r, con un cuadro muy
 grande de las B enditas almas del Purgatorio.
 Vea V., pues, Sr. D irector, sino está puesto en
 razón y en justicia, el que se desmientan aque
 llas palabras que ta n ta impresión han causado,
 escritas en un momento de im prem editación, sin
 duda, por un conocido Cooperador Salesiauo de
 Bogotá. Suplico pues á V. se digne hacer paten
 tes todas estas verdades en el mismo órgano de
 Union el Boletín . De este modo se realizará me
 jor el adagio que encabeza estas lin e a s : P a ra
 verdades el tismjyo.
 Del Sr. D irector afino. S. S.
 L. M. E.
 Cooperador Salesiano.
 Bogotá, 20 do Febrero de 1900.
 
 M. R. Sr. Rector do la Torcera Orden, y al h u 
 m ilde desarrollo que ya va tomando nuestra obra,
 tom ar parte activa en el trabajo; así es que la iiiU'Tveucion de nuestros niños dió á la santa m i
 sión m ayor realce y un tin te más agradable á la
 fiesta de S. J o s é , que debía ser el rem ate de la
 santa predicación evangélica.
 Predicaron en los varios días de la misión el
 P . Rector de la Tercera Orden, el M. R. P. Juan
 F errer y el R. P. José F rala, que fué dorante sus
 estudios secretario de nuestro mayor bienhechor
 en el Perú, el limo. Sr. Obispo del Valle.
 L a concurrencia faé numerosísima. Se a rre g la 
 ron varios m atrim onios, y cumplieron , los que
 comulgaron en los días de la misión, con la santa
 Pascua.
 El día del glorioso P atriarca fué el que mayor
 mente nos consoló: pues se vió la capilla llena
 de gente, á un núm ero extraordinario de fíeles
 acercarse á la mesa eucarística, y el hermoso con-
 
 — 254 —
 ju n to de los cánticos de nuestros pequeños mú
 sicos en la misa solemne y funciones de la tarde
 con los de la pobre gente, la mayor p arte entre
 gada al trabajo, que liicieron exclamar á u n P adre
 grave, ya cofundador del Colegio de la T ercera
 Oi'tlen en 1889: Yo. veo otra generación.
 Sí, os la pura verdad. O tra generación se ve
 dundo trabajan los liR. PP . Menores, porque su
 celo, BU actividad convierten á los hombres. Más
 tarde la sem illa, que ellos eclian, la conservarán
 nuestros pobres niños de esto Colegio, porque de
 BUS labios aprendieron á am ar á Dios, á servirle,
 á temerle.
 ¡ Bendita m il veces la Orden del pobrecillo de
 Asís!
 Y S. José bendito premie á estos buenos reli
 giosos, y conservo en nuestros niños siempre imSerecedero el recuerdo de la misión del Año Santo
 e 1900.
 Su a/mo. hermano in O. J.
 A. S a n i , Pbro.
 C allao, a t r i l do 1909.
 
 —
 
 •©■—
 
 R. P. Antonio Pérez Barba.
 18 de Junio de 1838 vino al mundo
 el P. Pérez, en Puenteovejuna, provincia
 de Córdoba, en España.
 .
 Contaba 19 años, cuando en 19 de
 Diciembre de 1857 vistió la humilde so
 tana de la Compañía de Jesús. Dos
 años después, el joven Pérez Barba se
 llaba con votos sagrados la consíigracion totiil y perpetua do todo su ser al
 servicio de Dios y de la Santa Iglesia en la milicia
 de Loyola.
 En 1870 recibió la sagrada Orden del Presbite
 rado.
 A los 61 años y 8 meses de edad, á los 29 años
 y 6 meses do sacerdocio, á los 40 años y dos meses
 de vida religiosa, lo llevó el Señor al cielo el 19 de
 Febrero de 1900.
 Fuó verdaderamente favorecido por el cielo. Le
 proveyó de todas las cualidades y circunstancias más
 aptas para hacer do ól nn varón justo, un hombre
 ilnstmdo, un corazón caribttivo, un carácter amable.
 La esmerada educación religiosa que recibió de
 sus piadosos padres, infundió en él desde la cana
 la fe más viva y la más sincera piedad. Sobre este
 sólido fundamento, sus sentimientos generosos, secun
 dando á la gracia divina, formaron del alma del
 joven una alma verdaderamente virtuosa, noblemente
 dirigida al cielo. Despnes, la meditación diaria de
 las sublimes verdades y altos Misterios de nuestra
 Beligion sacrosanta y el ejercicio, no sólo diario sino
 conünao de las virtudes evangélicas, hicieron de sn
 L
 
 alma nna alma santa, á quien solo preocupaban los
 intereses de la otra vida.
 De ahí provenia su ardiente celo sacerdotal: de
 ahí su sincera Immñdad que le obligaba á huir la
 ostentación en cnanto hacía y emprendía: de ahí
 también, de su amor á Dios, brotaba aquel inagota
 ble amor al prójimo, qne le hacia emprender cuanto
 le era dable en bien de las almas y de las necesi
 dades de sus hermanos; que le hacía prestar siem
 pre y gustoso su ciencia y su paciencia á cuan
 tos á él acudían; y que le llevaba, á imitación de
 Jesús, á amar con especial compasión y ternura á
 los pobres y á los niños.
 Grata será siempre para L a Pae, ciudad de So
 livia, la memoria del P . Pére.z. En ella fundó el
 Colegio de San Calixto y lo regentó durante ocho
 años.
 Grata será siempre para todo católico limeño y para
 todo peruano qne amo á su patria la memoria del P. Pé
 rez. De interéspara toda la república son todas, pero so
 bre todo sos dos últimas obras. Una de ellas, que dejaincohada, es la « Escuela Taller de San José » donde
 reciben instrucción primaria niños pobres, siendo pre
 feridos los hijos de los socios; y donde, según el plan
 del P . Pérez, se establecerán talleres de artes y
 oficios, de donde salgan los jóvenes sólidos cristianos
 y obreros instruidos. Obra magna de regeneración,
 paz y progreso social digna de ser, como gracias á
 Dios lo es, favorecida y auxiliada por los altos Po
 deres de la república. Obra que secunda, en cnanto
 la es dable, la magnífica y sublime católico-social
 que en todo el mnndo, y gracias al cielo, también
 en nuestra patria, están realizando los incomparables
 y heróicos hijos de Don Sosco. Pero á pesar de los
 caritativos esfuerzos ó indecibles sacrificios de estos
 valientes adalides de la Keligion y del bien de las
 naciones modernas, no les es posible atender á todos
 los niños pobres de Lima.
 ¡Quedan aun tantos miles de pobres limeüitos
 desamparados! Pues bien, á recoger y educar, si
 quiera, á algunos centenares de éstos, se dirije esta
 obra del Padre Pérez. — La otra, que deja proyec
 tada, es una sección (dependiente de la « Caridad
 Reciproca ») de pequeños préstamos y á módico in
 terés en favor de los asociados.
 ¡Bienaventurados los que mueren en el Señor;
 descansarán de sus trabajos porque sus obras leí
 acompañan!
 
 mn
 S r. D . lu lia n
 
 S a n m a rtín .
 
 iCió en una aldea cerca de Cuenca,
 y se dedicó á la vida hum ilde del
 arteanos. De sentimientos católicos
 y lleno su corazón de un amor á
 toda prueba hacia nuestra santa
 religión, se consagró á la prensa.
 Fundó un semanario E l In d u s
 tria l, en el que siempre combatió
 defendiendo sus principios y la buena causa.
 Llegado el tiempo de la prueba, fué tenazmente
 
 255 —
 
 perseguido. Por dos veces vió asaltada su im
 prenta, á sí mismo buscado á mueste y suspen
 dido su periódico; mas siempre con una cons
 tancia admirable, volvió á la lucha, aceptando
 la pobreza, el abandono por pai-te de algunos y
 la persecución de los más. Murió con la pluma
 en la mano, verdadero soldado en el campo de
 sus nobles ideales, y su muerte fué sentida como
 se siente la desapai-icion de un varón ju sto , de
 un adalid de la causa católica. Sus funerales
 pueden considerarse como una apoteosis; fueron
 un triunfo para el humilde artesano y periodista.
 Todos á poi-fía querían llevar sobre los hombros
 sus restos. Lo encomendamos á las oraciones de
 nuestros cooperadores.
 ¡Paz al justo; paz á Julián Sanmartín!
 
 ^■P€Va
 
 r i e
 
 Da Des
 
 Caitos e n C uenca. — Los Cooperadores Saleaianos de esta noble y católica ciudad dedicaron
 á su augusta Patrona, M aría Auxiliadora, un so
 lemnísimo T riduo en los días 8, 9 y 10 del mes
 de Junio.
 Todos los días, á las 7 y í/g de la mañana hubo
 misa con acompañamiento de órgano; y en ella
 el último día recibieron el pan de los Augeles
 unas cuatrocieutas personas, sin contar los niños
 y niñas de las Escuelas Salesianas, de los que
 también comulgarían unos ciento, y otros reci
 bieron sólo el sacramento de la Penitencia, por
 ser de muy tiern a edad.
 Por las tardes, á las 6 y l/g, hubo en los tres
 días exposición de S. D. M., m editación, sermón,
 ejemplos, recitados por tres niños, uno cada día,
 cánticos de niñas, con acompañamiento de piano,
 Tlolines y flautas, trisagio á toda orquesta, y todos
 los días variado m otete. Reserva y despedida.
 El Domingo 10, á las 11 de la m añana, Misa
 solemne á toda orquesta, con sermóu y exposi
 ción de Jesús Sacramentado, y por la tard e los
 mismos cultos que los días anteriores, excepto el
 sermón, que fué sustituido por un diálogo, pro
 nunciado por dos niños. Las niñas en sus cánticos,
 con sus tulipas y escapularios, y los niños en los
 ejemplos y en el diálogo h an estado adm irables.
 De las señoras y señoritas que dirigieron los en
 sayos de las niñas y confecionaron unos 1.000
 escapularios de María A uxiliadora; y de los m ú
 sicos, especialmeute de los trabajos que realizó y
 del interés con que lo hizo el Sr. Maestro de Capüla, que fué el director de la Orquesta, todo
 cuanto yo le dijera á Y. resultaría m uy pálido en
 comparación con la realidad. L a concurrencia de
 los fíeles ha sido numerosa, sobre todo el último
 día por la tarde. E l templo de S. Esteban, que
 
 es el más grande de los de la Ciudad, resultaba
 pequeño para los que estaban con ausias de oir
 el diálogo; y eso qne casi á la misma hora se
 celebra la novena á la Virgen del Perpetuo So
 corro en la Iglesia de los P P . Redentoristas. El
 últim o día presidié el acto el Muy liiie . Sr. .Vi
 cario Capitular.
 En los sermones se desarrollaron los tres temos,
 y por el orden siguiente: María es auxilio;
 de
 los n iñ o s; 2 .® de los pobres y 8 .® de los erMianos,
 El diálogo versó sobre;
 Mila(¡ro y D . Hosco,
 Como recuerdo del Triduo y cual se hiciera en
 el año pasixdo, se mandó im prim ir el diálogo, y
 se repartió al final del últim o acto, onti“0 los
 asistentes. Por fin, le digo que el domingo, día
 l.° do Julio, fué el reparto de premios á los ni
 ños de las Escuelas dominicales Salesianas. Des
 pués do los exámenes, que comenzaron á las 2 y i/g
 de la tardo, se les dieron, teniendo en cu é n ta la
 aplicación y el estado, á unos libros, á otros es
 tampas grandes, á otros calzado, y á todos estampitus y medidlas. Terminó el acto á las 7 de la
 tarde. Con él se cerraron las Escuelas hasta pri
 meros de Setiembre.
 
 De una carta que recibimos del R. P. Guido
 R occa, director de la nueva Casa salesinna de
 Quito, entresacamos los siguientes párrafo s:
 El día 8 de enero de 1900 llegó ú esta capital,
 de regreso de Roma, el lim o, y Rvdmo. Metropoli
 tano D. Pedro Rafael González de Calixto. E ra una
 cosa muy natural tom ar parte en los festejos con
 que se agasajó al lim o, y Rvdmo. Sr. Arzobispo.
 Aunque recien llegado, y casi sin cusa, sin niños
 y cousiguientemente sin medio alguno pava pre
 p arar una fiesta cual convenía^ coadyuvado por
 los buenos vecinos me decidí, sin embargo, á or
 ganizar una academ ia m úsico-literaria, para dar
 a l dignísimo Prelado una m uestra de nuestro
 afecto y gratitud.
 De acuerdo con el lim o. Sr. Arzobispo, quien
 desde luego se dignó aceptar esta filial dem ostra
 ción de cariño, se fijó el día 18 do febrei’o.
 Tuve que i>edir prestados por acá y por acullá
 cortinajes con que arreglar un poco el taller de
 carpintería, úuico salón que por sus condiciones
 se ]irestaha para el cfectx). Con los pocos niños
 que excí)gí entre los del Oratorio festivo, príq)aró
 unas composiciones y algunos cantos. El salón
 fué avi*eglado sólo en su m itad, dejando la otra
 como estaba, mostrándose hasta la evidencia,
 este tau singular contrasto, la pobreza de los Salesiauos. Desde la entrada hasta el salón licrmoseaban el camino ocho grandes arcos de flores.
 Al llegar el Sr. Arzobispo, fué aclamado por las
 argentinas voces de 500 niños. Muchos distingui
 dos personajes de la alta sociedad do Quito, quie
 nes previam ente iiahían sido in v itados, acompa
 ñaron en el acto á S. S. lim a.
 Lucidísima resultó la academia. Al flnalízflrso,
 obsequiamos á S. S. con un álbum ricam ente encua
 dernado , en el qne se reunieron todos los dis
 cursos y {>oesías, que durante el acto so j>ronunciaron y declamaron.
 Entonces el lim o. S r ., con palabras qne rebo
 saban cariño y paternal afecto, nos dió las gra
 cias por nuestra solicitud en obsequiarle. Dijo
 qne por estar esta casa en sus principios y ser
 tan pobre, la amaba más qne á las qne en su viaje
 á Boma había tenido ocasión de visitar. Me ase
 guró qne no estaría solo, pues él, los cooperado-
 
 — 25C
 res, los vecinos mismos del barrio me .ayudarían,
 y por último hizo un caluroso llam am iento á la
 pública caridad en favor del nacieute Instituto.
 ¡Cuán a^íradecidos (luodamos los pocos Sulesia*
 nos de esta casa por tivl m uestra de cariño de
 parte de nuestro Prcdado! ¡ Que sus bendiciones
 sean la prenda inús eficaz de la del cielo, de que
 tanto necesita esta c a sa !
 E n los T a lle re s Saleslan os ü e l i l m a . - -
 
 Los Principios, semanario órgano de la Juventud
 Católica del Perú, en su núm ero del 26 de Mayo
 
 obreros de piel curtida y niauo.s encallecidas poi
 el trabajo, acompañar á sus hijos al Divino Ban
 quete, confortándose eu la fuente de vida, para
 los combates y luchas de la existencia!
 La obra de los Salesiauos es admirable. Su fe
 y únicam ente su fe inquebrautJible eu la Provi
 dencia, es el poderoso motor que los impulsa á
 afrontar esas obras apostólicas que parecen ab
 surdas cuando principian, y que asombran cuando
 se las ve alcanzar el éxito de que ellos jamás
 dudaron.
 Ayudarlos en la obra en que se hayan empeña
 dos, es deber de todo católico y de todo patriota;
 
 L im a (P euú ).— Banda de m ú siia del Colegio Salesiano.
 
 último publica el siguiente suelto, que sincera
 m ente le agradecemos: « El jueves do esta se
 mana han celebrado loa hijos do Dmi Hosco la
 tiesta do su iuaiguo patrona y protectora, la V ir
 gen Santísima, bajo la advocación de María Auxi
 liadora. Esta sim pática tiesta se ha realizado en
 el Santuario que los Padres Salesiauos han cons
 truido en el centro del Colegio que están levan
 tando, al principio de la Avenida Plérola.
 •
 Sencilla y solem ne, la fiesta del .nieves ha te
 nido ese carácter, eso tinte peculiar que impri
 mo como un sello especial y propio á todas las
 fiestas de los Salesl.anos.
 :Ah! ¡Cuán conmovedor era contemplar a esos
 centenares de niños v niñas del pueblo, prc^ternados al pié de la Virgen y acercándose henchidos
 de fe V do amor á la Sagrada Mesa, á recibir el
 sublime Sacramento E ucarístico! ¡Cuán gran
 dioso cu medio de su hum ildad, el ver a esos
 
 porque si os obra em inentem ente cristiana, lo e*
 también grandem ente provechosa para el porve
 nir de nuestra patria.
 ^ T t o - E i s r T x i s r ^ —x r s .T J O - T J - A .'Z ’
 F ie sta d e l i a r í a A axilla<lo ra en S. Car-
 
 loüi. — Cortamos de P l Pueblo, diario oatólice
 de Buenos A ires:
 Ayer, con la solemnidad acostum brada, festeiar
 ron lo» PP. Salesianos la fiesta de su celestial par
 trona María Auxiliadora, la Virgen de D. Bosw.
 Las fiestas empezaron á las 6 t/g con una misa
 rezada, durante la cual so efectuaron más de cien
 primeras comuniones.
 A las 7 Vs se celebró una misa rezada con co
 m unión general para los señores cooperadores y
 cooperadoras, y á laa 9 Va tuvo lugar la misa ^
 lemne oficiada por el R. P. Fray Alvaro Costa,
 
 257
 dominico, ex-alumno de San Carlos, asistido por
 dos PP. Salesiauos.
 La Schola cantorum del Colegio cantó de una
 manera irreprochable la bellisiuia misa á dos voces
 del maestro Capocci.
 Después del Evangelio, ocupó la cátedra sagrada
 el R. P. Giuliani (Sales.), el cual, con unción y
 galana frase, trazó con breves rasgos el eficaz
 patrocinio prestado por Slaría A uxiliadora efitodo
 tiempo á los hijos de Don Bosco.
 A la misa asistieron más de dos m il niños,
 alumnos del colegio y talleres de Don Bosco en
 Almagro, edificando á toda la concurrencia por
 su comportamiento modesto y devoto, propio de
 niños que están penetrados de la sublim idad de
 las ceremonias cristianas.
 Los ex-alumnos de los colegios salesianos, que
 asistían en corporación á la fiesta, fueron invita
 dos por el R. P. José Vespiguani, superior de los
 Salesiauos, á un modesto almuerzo, donde no fal
 taron los brindis por el progreso do la obra salesiana.
 A las 8, el P. Vespiguani hizo la conferencia
 de regla á los benem éritos cooperadores, y acto
 continuo dió la bendición cou el Smo. Sacramento,
 dando nuevam ente la Schola cantoru7n m uestra
 de su preparación en un hermoso Tdntam Ergo
 del maestro Del Vecchio, y S it nomen de mon
 señor Cagliero.
 Es de sentir que á cansa del mal tiempo se sus
 pendieran los demás festejos que estaban señala
 dos en el p ro g ram a, aunque es de suponer que
 María Auxiliadora habrá quedado satisfecha con
 los cultos que se le tributaron, y se dignará in
 fundir á sus hijos mayores fuerzas para sobrelle
 var las diñcultiides que diariam ente se oponen á
 su obra de civilización.
 — C on e l objeto de promover el amor á la
 música sagrada, y de este modo facilitar el oumfilimiento de las disposiciones de la Iglesia sobre
 a materia, fundóse en Agosto de 1899, en el Co
 legio Snlesiano de Bernal, la Asociación de Santa
 Cecilia (1), la cual, para mejor conseguir su lau
 dabilísimo fin, ha empezado la publicaciou de
 una revista mensual litograñada, que lleva por
 título Santa Oecilia. De sus números 2 y 3, que
 solo hemos recibido hasta la fecha, tomamos las
 siguientes noticias de la A rgentina y U ru g u ay :
 Ave Alaria. — E l limo. Sr. Costamagna acaba
 de escribir un A ve M aría á dos vocea con Ooro
 ad libiUim, que se ejecutará, según los deseos m a
 nifestados por el autor, en las solemnes fiestas de
 las Bodas de Plata de las Misiones Salesianas en
 América.
 El insigne Prelado, ^ a n devoto de María, de
 dica á la Virgen Auxiliadora este público home
 naje de am or filial, en acción de gracias por sus
 25 años de trabajos apostólicos.
 C on decoración d e l l>tor. T ello . — Una
 de las notas más bellas de la fiesta de San José
 en el Colegio Pío IX , de Almagro, fué la condecora
 ción Pro EeclesiaetPontífice con queS .S . León X III
 se dignó prem iar los trabajos qne por la Religión
 llevara á cabo el Excelentísimo Gobernador del
 ^ 0 Xegro, Dtor. D. Eugenio Tello ", acto que fué
 Recatado al final del almuerzo, previo discurso
 del R. P , Vacchina, portador de la susodicha con
 decoración.
 
 Despnes de haber hecho notorio las relevantes
 ^ y . Bolbtix de Marzo, pág. 88.
 
 prendas y m éritos del ilustre Argentino, dijo cómohabía sido comisionado él mismo por el Cardenal
 Rampolla para la imposición de la aurea m edalla,
 y que este honor no lo cedía á ninguno, pues,
 como más dignos, á muchos conocía, pero nadie
 tenía más derecho de' él. Levantóse luego el Se
 ñor Gobernador, y muy conmovido tomó la pa
 labra. Su breve adocucion fué una ardorosa pro
 testa de amor á los Salesianos y adhesión á la
 Santa Sede, llegando á decir que si algo lo pro
 pusiera el Gobierno contrario á su lema A d majorem Dei gloriam, renuuoiaría á todo cargo, y
 que dispuesto estaría á derram ar hasta la últim a
 gota de sangre para sostenerlo.
 Estas palabras arrancaron lágrim as á más de
 uno de los presentes, y fueron coronadas por in
 term inables aplausos.
 ¡ Bien merecía esta distinción el ejem plar Go
 bernante, valeroso adalid de la causa católica!
 T.<a Schola C anforiiiii
 
 lax l*lc d ra s
 
 — E l día 25 de Mayo tuvo lug.ir la entrega de
 uu magnífico pergamino cou letras ilum inadas á
 la pluma, saludo cordial que la Oapella de Mo
 ñacos (Mallorca) dirige al coro dei Colegio Salesiano de las Pie<lras (Uruguay).
 E l precioso códice se colocó en el centro de un
 pabellón formado por las banderas oriental, e*pañola é italiana, y el estandarte del Colegio.
 A la alocución con que entregó el pergamino el
 R. P . P ont y L lodrá, contestó cou uu brillan
 tísimo discurso el P . Pittnzi, Salesiano Profesor
 de canto deJ Colegio de las Piedras.
 E n los T a lle re s ‘‘ D o n B o s c o d e ilion(evid eo. — Tuvo lugar el día de San José en
 
 la Capilla del Colegio una solemne misa en canto
 litiírgico, que por su buena ejecución y por el
 núm ero de cantores llamó justam ente la atención.
 A este propósito leemos en E l Bien de dicha
 c iu d a d :
 « Entonóse el introito desdo el coro por uu buen
 número de voces varoniles, bien entonadas, y res
 pondieron desde la sacristía ochenta roces de
 niños, la mayor parte casi inconscientes todavía,
 i|ue ayer no sabían una nota ile música y que
 hoy cantan las melodías gregoriauus uo solo con
 afinación y exactitud, sino con bastante expresión,
 gusto y sentim iento, demostrando bien á los cla
 ras que sus maestros, dirigidos i>or el U. P. Rote,
 les bau sabido inspirar el sentido y unción dei
 canto eclesiástico. Toda la misa se cantó alter
 nándose los dos coros, y apelamos al testimonio
 do los numerosos heles que llenaban la capilla,
 para que digan si a<{uella música uo concentraba
 el alma en los misterios divinos.
 ¡O h! Cuando tal puedan decir los fieles, ee
 cuando deben estar satisfechos los cantores del
 tem plo!
 E n In s PledriLs. — L a celebración de Ja
 prim era misa del Padre Don Valente resaltó un
 acontecimiento litúrgico, artístico y literario.
 L a Misa, qne interpretó un nutrido coro de
 alumnos Salesianos, era uno de los más puro»
 ejemplares del canto gregoriano •, la ioterpretacioa
 fué notable por la afinación perfecta, por la so
 briedad en los efectos y por el equilibrio armó
 nico de las voces de hombre con 1 ^ de niño.
 Por la tarde, en el hermoso teatro del Colegio,
 se desarrolló un interesante programa literaríomusical. £1 coro cantó, con la unción propia de
 las clásicas capillas, el motete de P alestrina A doramne U, de celestial serenidad; el Ave Verum,
 
 — 258 —
 é e S aint Saen, y el Laúdate Lom inum de Ha«ndel.
 . . ,
 Estas tres obras, que obtuvieron u na m agistral
 interpretación, son nn esjjecimen m uy bien es<^
 gido (le loa más puros momentos coelectivos de
 la verdadera música religiosa.
 . .
 P alo stn n a porsonilica el más puro clasicismo
 d e l arte polifónico: Haondel la época en que la
 m úsica sinfónica invadía el recinto Sagrado, y
 Saint-Saciis el esfuerzo moderno para reanudar la
 ro ta tradición.
 
 nología científica, sin digresiones y revelando
 toda la obra la profundidad de conocimientos
 adquiridos en rma larga práctica, el libro del
 Dr. Boniquet no solamente es indispensable á
 todo médico, sino que tam bién retíne la envidiable
 cualidad de ser un libro de vulgarización científica,
 y de utilidad para toda persona que estime su
 salud y la de sus allegados.
 
 BIBLIOGRAFIA
 •n o t a . Para evitar pérdida de tiempo y gastos
 inútiies. supiieamos encarecidamente a nuesyos
 lectores que, para ia adquisición de los libros
 que anunciamos en esta sección, se dirijan a
 tas librerías que en cada uno de ellos se expre
 san — En esta sección anunciaremos los li
 bros de los cuales se nos mande al menos
 un ejemplar, con tal que no se aparten de
 los dogmas y moral católicos.
 F l o r e n e l e l U l J u v e n t u e l , 6 J iim a i y verto», d e l E . P .
 A m broelo do V a len o ln a. - 'X eroera ed ició n . 2
 1-76 on cn rto iié y 1’50 en rú s tic a . - A d m in is tra c ió n d e h l
 A d a lid SeTáfico, C o n v en to de C ap u ch in o s, SeviU a.
 
 De sobra conocido en la república de las l e t r ^
 «B el P . Valoucina, por lo que m uy pálido resultaría
 ^cuanto dijéramos en elogio de su nuevo libro.
 A uiils (le la sana doctrina que ensenan, las
 obras del P. Valencina esttin saturadas de místico
 Babor, y las almas que aspiran á la perfección
 evangélica, lo mismo las que viven en medio del
 mundo, que en la soledad del claustro, encontrarán
 en ellos una dirección segura.
 E l libro de que nos oenpamos, a parto de ser
 rica ioya literaria, est;i lleno de fluidez y do
 dulzura, y viene á se para el alm a religiosa el
 más sabroso entretenLuiento. Poeta de corazón,
 el P . Valencina sabe al inflojo de su meridional
 fantasía dar forma y m atices á los setfim ientos
 m ás puros, presentándolos fotograflml('-> en imágeiios liüUisimns con las galas del lenguiye 7 el
 encanto de inspirada poesía. L a m usa cristmna
 del iusiguo cjipuobiuo encuentra motivos de ine
 fables hechizos on la soledad del o ln n stroyen los
 Bolilotiuios de un alnm arrobada en ascéticos con
 templaciones. Poesías Jielimosae del W Valencina.
 es un libro que puede leerlo el mumlaiio, y en él
 ten d rá mil ocasiones para hacerse uueuo, y hasta
 la inocento niña para a^uender á amar á Dios y
 practicar las hermosas virtudes católicas.
 M e e l e i i v r a x o u n d a «>o I n b o c a , 6 s m Oant$Jo$ ú tiU t
 * ^ r a tu co»«*rw fiim , p o r D . J o s é Boaiq^uet, m édl<» o i r u j a ^ ,
 Síueolallstíi ou 1m oDfortn«*ladM do U hooa. —
 p a rto . Da
 » « ó ta on ciw a d o l a u to r: P o la y o , 54, B aro alo n a. — « ptao.
 l a obra com pleta.
 
 La i-oputacion de erudito escritor que el Dr.
 Boniquet tiene conquistada con los libros y diversas
 monografías (|ue ha publicado, queda consolidada
 con esta su últim a obra, cuya lectura recomen
 damos. dcstiiuulu principalm ente á demostrar la
 im portancia de la conservación de los dientes, y
 á divulgar los jtrocedimieutos conducentes á este
 fin. Con lenguiye claro, y huyendo de la term i
 
 D e s d e l e j a n a s t i e r r a s . Q aleria de narraeione* iltutrad a i p a r a la juventud, coleooionadas p o r n n P a d re J e e n ita y
 a p ro b a d as p o r v a rio s P re la d o s. — E n 12.“ d e 100 4 115 p ig .
 cad a tomo, adornado con o n a tro g ra b a d o s; 1 f r . en rú s tíc a y
 1'25 enouad. — B . H e rd e r, lib rero -e d ito r d e F rib n rg o (Ale
 m ania).
 
 Hemos recibido los tomos X , X I y X H de esta
 preciosa colección, los cuales llevan por título
 espectivam ente: Loe Náufragos; Sidya ó eldechado
 de amor filia l; Loe esclavos del Sultá.n.
 L a idea de proporcionar á la juventud, tan
 asediada por los corifeos de la impiedad^ que no
 perdonan medio alguno, ni aun los más infames,
 para corromperla, libros de sana y am ena doctrina
 que al mismo tiempo que ilustran su inteligencia
 engendran en su corazón los más nobles y elevados
 sentimientos, no puede menos de merecer la aproba
 ción y el aplauso de todas las personas honradas.
 E ntre lasím icbas colecciones qne de esta clase de
 librosoxisten, por la merced de Dios, en castellano,
 no ocupa ciertam ente ínfimo lugar la de q^ue
 ahora nos ocupamos, debida al celo del conocido
 editor católico B. H erd er, de Friburgo. Doce
 son los tomos que forman basta el presente esta
 colección; todos ellos á cual más interesantes é
 instructivos. Lenguaje vivo y atray en te; pinto
 rescas descripciones de los lugares -y de las
 tradiciones y costumbres de los pueblos en cuvo
 seno se desarrolla la acción; curiosos episodios
 de la vida m ilitante de los misioneros católicos;
 edificantes relatos de las vicisitudes de los nue
 vos' cristianos, son tedas ellas cualidades que
 realzan el interés de la n:\rracion v que no pueden
 menos de avivar y m am ener la onriosidad délos
 niños, tanto más en cuan » que los protagonistas
 son generalmente jóvenes 6 niños de la m i ^ a
 edad. Recomendamos «ncarecidam ente estes libntos á los padres de fam ilia y maestros, pues la
 nitidez v elegancia con que están impresos ms
 hacen mny á propósito para servir de premio á
 los niños.
 E l o b serv ato rio meteorológico “ Mons. I^*
 sagna” del colegio Pío IX de artes y oficios de
 Abuagro (Buenos Aires), h a publicado el númew
 V del im portante Boletín que redacta el R. PPedem onte, correspondiente al otoño de 1899.
 Los (latos meteorológicos que registra, corresjwndientes á la tem peratura, presión atmosfériw,
 hum edad absoluta, nubes, ozono, y agua cama,
 revelan una solicitud especial y la competencia
 de los beneméritos directores de dicho observatorio.
 Ecetnras católicas. — Con evidente o p o ^ nidad y buen acierto los directores de esta publi
 cación de Buenos Aires han dedicado los opúsculo*
 de Marzo, Abril y Mayo á la beata MarganU
 María Alacoque, narrando con am enidad y sencilles
 su preciosa y adm irable Yida al pueblo devoto.
 Es una de las más completas que se han escrito
 de la Beata, y macho h a de contribuir á enardecer
 en todos el amor al deífico Corazón de Jesús.
 Coi ^« b id o i di Ii litoridid Sdnüftíet, - OtrnU: J08ÍI OAMBlH
 
 S a r r ia
 
 LIBRERIA
 
 SALESIANA
 
 OBEÁS BE ALFONSO KANNEEIESER
 T raducidas por
 
 D. Modesto Hernández Villaescusa.
 I ’—lio s C ató lico s A lem an es.
 Cíipitulo I. Wi)idtJiovst. (Adniivable biografía
 (le este gran personaje católico). Cap. l l . ~ £ l so
 cialismo ¡/la acción política del clero en alcmniiia.
 Cap. III.—2 iíí5 o6rfi^ católicas y la acción social
 tlcl clero en A lem ania: A —E l clero y los campe
 sinos ; \ i ~ E l clero y los artesanos ; 0 —E l clero >/
 e[ obrero industrial. Cap. IV .— tía capítulo dcl
 hulturkamp/: A—Las leyes de Mayo y la supresión
 lie las dotaciones eclesiásticas; li -desistencia del
 clero, camino de Canossa} C—Ecsiitueion del capi
 tal conjiscado ; la lucha ¡yarlamentaria y la victoria.
 (':ip. V.— Un conyreso católico en Alemania. Cap.
 \'L --E l abate Iiit:e y la Icyislacion protectora de
 los obreros en Alem ania. Cap. V II.— íá ta yran
 
 Librería de S. Juan Evangelista,
 Via Madama Cristina ■ 1 - Tnrin (Itaiia).
 
 Obras del P, Qarlaschi
 T u es S acerd o s. Motete á 4 vocee con
 certadas para tenor, bajo y coro do so
 pranos y contraltos.
 P a rtitu ra . . . 1’50 Ptas.
 P artes del canto 0’25
 »
 T u es S acerd o s. Motete á 2 voces do so]>rano y contralto concertados. Beduccion del anterior.
 P a rtitu ra . . . 1 ’50 Ptas.
 P artes del canto 0 ’20 »
 Curso completo de l e t a n í a s de l a S m a
 V tegen, á -1 voces conceríad.-is; con un
 mimero especial para la invocación
 María Auxilium Christiunorum.
 P a rtitu ra . . . 3 ’00 Ptas.
 P artes del cantó 0 ’35 »
 Can» completo de l e t a n í a s de l a Sm«*
 Virg^en, á 2 voces de sojirano y con
 tralto, solo para tenor y bajo y un
 número p ara la invocación Auxiliuin
 GArw/ianorMíft. Reducción del an terio r.
 P a rtitu ra . . . 3 00 Ptas.
 P artes del cantó 0’30 *
 H o te te Salesiam o, concertado para te 
 nor, bajo y coro de sopranos y con
 traltos.
 P a rtitu ra . . . V7ó Phus,
 P artes del canto 0 ’2.j
 
 A
 
 —
 
 B a rc e lo n a
 
 manifestación religiosa ó la exposición de la satfl'ada Túnica do Cristo en Tréveris: A —Historia de
 la sagrada Tánica; B — Grandes peregrinaciones d
 Tréveris.
 E sta henuosfsinia obra, profusamente anotada
 por el tradüctor, co n stad eu n YolmneudeS-Upiig.
 de abundantísim a lectura, de tiims, jwjH'l nuim*riores y se vende en las piii>cipalos librerías do
 E spaña á 2 pesetas ejemplar rioaimmto encua*
 dem ado en tela con plancha y rótulos dorados.
 H . —E l d e s p e r ta r de u u pueblo.
 Do cinco capítulos 80 oompoim osto vohinu'n.
 I r a t a en el primero dol adm iiablo do.spertar om(
 han olrocido los católicos d d gran ducado do
 Ibutcn, en (londe. siendo la inmensa mavoría, ve
 íanse oprimidos y esclavizados por una minoría
 audaz y déspota hasta (juo alentados por la vigo
 rosa energíii del octogenario arzobispo do Fribiii ^o,
 Mons. Vlcari, logmron ndiacorse y dar al tn ^ td
 con aquella odiosa tiranía. El segundo es una bo
 nísim a biografía do Ilcrm aiin do Malliiickcdt, d
 fundador y organizador dcl Centro. El tercero ofreco
 la mus curiosa ó instructiva muestra do lo (pui piu’-
 
 l a B a n d ie ra d i D. Eosco. Canto al
 unisono.
 P artitu ra para canto y piano 2’00 Ptas.
 »
 »
 Banda
 VoO »
 P artes del canto (el ciento) (J’OO »
 l ’iu n o d e l S alesiau o . Marcha triunfal
 con canto al unísono.
 P artitu ra para piano y canto 2’00 Ptas.
 »
 »
 Banda
 1’50 »
 P artes del cantó (d ciento) G’OO »
 L ’A rtig ia n e llo . Koiuanza para medio
 soprano.
 PartitiiKi para cauto y piano 2’00 Ptas.
 F r e g h ie r a a lia V ergine. Iii clavo itó
 sol. P ara tenor ó medio soprano, con
 acompafmmitíiito do piano ó violín
 2’00 I'tas.
 Tripudiov Cantó de jitbilo á 2 voces y
 solo do bajo.
 P artitu ra para cantó y piano 2’00 Ptas.
 P artes del canto . . . .
 0’2.^ »
 P artitu ra para Banda . . 3’00 »
 T re s h im nos. Para onomástico ó fiestas
 escolares
 
 I
 
 á 2voces (
 
 H
 
 »3
 
 III . 4
 
 *
 
 »
 
 • Concertados
 I
 
 P artitu ra tínica para cantó y piano
 O'OO Ptas.
 P artes del cauto . . . 0’2.ó •
 P artitu ra j»aru Banda . 3’ÜO »
 
 • ^ 1
 
 S a r r iá
 
 —
 
 LIB R ER
 
 ílo la uüiou, porseveraucia y firmeza católicas en
 la lu d ia p e rla v e rd a d : se tituLaííZ clero y la escuela
 ¡mmaria en Pntsia. El cuarto, losjesuítas alemanes,
 es un cuiulro acabadísimo de la actividad cientí
 fica y litc.raria de la compañía en Alemania, preccdino de la historia de la ProvtHc/n germánica.
 Kl guinto es un estudio biográfico crítico de JanHsen, «el W ín d fh o rstd e la historiografía católica,
 el más grande historiador de nuestra época, cuya
 historia del pueblo aloináu es un monuuiouto im
 perecedero levantado á la iglesia católica y la más
 coiitundüutu comli'uaciou (leí protestantism o.
 Un volumen como el anterior, de 358 páginas,
 2 pesetas cu tela.
 
 l U . —K e tte le r
 y la orgnizacion social en Alem ania.
 E sta nueva obra se coiiipoiie taiubien d<‘ cinco
 cupítuloH. El primeru ea la biografía de Mons. Kefftdev, obispo de Maguncia, el obispo social por
 excelencia, dü<iui(ui dijo en cierta ocasión León X III;
 • ¡Keitclcr era nii firan precursor!» No piujdüconocerse á fondo la cmístioii social sin estudiar dotenidtimetife osla iiiteresantí-íitiia biografía, así como
 
 los cuati'o capítulos siguientes (j^ue, á la vez que
 la realización del pensamiento de K etteler sobro
 la cuestión social, nos ofrecen los maravillosos re
 sultados obtenidos por los católicos alemanes. El
 segundo estudia la organización de uno de esos
 asombrosos Congresos, alma y vida de la acción
 católica alemana. El tercero describelaorgaiüzaciou
 de una asociación, el Volksvcrein (Asociación po
 pular católica), líltimo iieiisamíento de W indthorst,
 el más fecundo en resultados, baluarte inexpug
 nable contra el socialismo, que á los dos años de
 existencia contaba ya, sólo en ti-es regiones de
 Alemania, con 170,000 socios electores. El cuarto
 tra ta de la organización de una enseñanza social
 (La Universidad popular do München-Grladbach)
 ou la que se vcntilarou todas las caudentes cuestioüüS sociales. El guinto resume los resultados de
 la organización social d(! los católicos alemanesvinculándoloH, por decirlo así, en las xíltimas olee,
 cioiics legislativas, en las que el Centro salió vic
 torioso tío la más trem enda lucha quo haya .sos
 tenido jam ás partido alguno.
 Un voluineu como los anteriores, 2 pesetas en
 tela.
 
 DON BOSCO NIÑO
 Ensayo melodramático en dos actos
 M úsica dol Mtro.
 
 ATILIO GARLASCHI, Pbro.
 y letra do
 TEOFI LO ROMANO.
 Traduoion española de la Srta.
 
 í
 
 D." BiGDALENA SANTIAGO FUENTES SOTO
 
 TURIN,
 
 ' :
 
 Im p re n t»
 1900
 
 
        
- 
                Fecha                        
- 
                        1900.09